4.7.12
Chega às livrarias em junho o “Almanaque das drogas”, do jornalista Tarso Araujo
O “Almanaque das drogas”, do jornalista Tarso Araujo – lançamento de junho pela editora LeYa - promove uma discussão saudável sobre as drogas lícitas e ilícitas, abordando aspectos históricos, econômicos, políticos e de saúde. Tarso Araujo apresenta de forma clara e descomplicada o lado bom e o lado ruim do uso dessas substâncias, desmistificando um assunto que causa tanta polêmica.
Resultado de extensa pesquisa, o livro traz diversos gráficos e infográficos para esclarecer os pontos mais complexos, tudo isso para que o leitor consiga, por exemplo, entender definitivamente e com clareza como funciona o mercado negro que envolve a comercialização das drogas ilícitas.
Para fazer consultas rápidas, ainda há um capítulo com as Drogas de A a Z e as informações essenciais sobre cada uma. O “Almanaque das drogas” é uma obra inédita, única e indispensável para quem quer explorar o assunto de maneira crítica, responsável e consciente.
Sem os pré-conceitos e os preconceitos que em geral as pessoas têm quando se discute a questão das drogas, o autor aborda as drogas lícitas e ilícitas mais consumidas no mundo, mostrando um panorama histórico de seu surgimento, discutindo as questões econômicas que envolvem o tema, explicando os efeitos sobre a saúde e esclarecendo as políticas de drogas de diversos países, bem como suas vantagens e desvantagens.
“Almanaque das drogas” é inovador, esclarecedor e fundamental numa sociedade que caminha cada vez mais para a discussão e a solução dos problemas ocasionados por essas substâncias.
Ficha Técnica
Título: Almanaque das drogas
Autor: Tarso Araujo
Formato: 21x24 cm
Nº de páginas: 384
Preço: R$ 89,90
Sobre o autor
Tarso Araujo é jornalista viciado no debate sobre drogas. Suas reportagens sobre o assunto lhe renderam um Prêmio Esso de Criação Gráfica e um Prêmio Abril de Jornalismo. Foi repórter do jornal Fo lha de S.Paulo e colaborador de diversas revistas, entre elas Superinteressante e Placar.
Postado por Paulo R. Lisboa às 1:00 PM
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