A AlmapBBDO encontrou uma maneira diferente e interessante para o Greenpeace mostrar como é simples reverter o aquecimento global e evitar suas consequências desastrosas no planeta: basta querer. A maneira de demonstrar isso está no GreenTube, a ação criada para o YouTube integrada por três “filmes” – “Oceanos”, “Condições Climáticas” e “Biodiversidade”.
Os filmes, na verdade, não mostram imagem alguma, apenas som e gráficos coloridos, semelhantes à barra de loading do próprio YouTube, que rola à medida que o vídeo vai passando. Contudo, no GreenTube, são duas barras em cada tela. A vermelha mostra sempre o aumento da temperatura do planeta. E, em cada filme, a outra faixa indica as consequências do aquecimento nos mares, na biodiversidade e no clima. O usuário aperta o botão play, ouve e vê o problema se agravar, mas pode, a qualquer momento, clicar no pause e interromper a ação.
Em “Oceanos”, a barra vermelha segue o ritmo do aumento da temperatura, e a faixa azul, o aumento do nível dos oceanos. No começo, a temperatura segue mais rápido, mas a linha azul acaba por ultrapassá-la, ao som de ondas fortes.
No “Condições Climáticas”, ouve-se trovões e raios, enquanto o nível do aquecimento cresce, e a faixa amarela, a das condições do clima vai e volta. Na “Biodiversidade”, a barra vermelha cresce enquanto a verde decresce, até desaparecer. Enquanto as barras se movimentam, surge na tela a mensagem: “Veja mais consequências”, levando ao link dos outros filmes da ação. E a assinatura: Greenpeace. Pare o aquecimento global.
Vejam o Greentube:
"Oceanos", "Condições Climáticas" e "Biodiversidade".
Ficha Técnica – Internet
Anunciante: Greenpeace
Título: GreenTube
Produto: Greenpeace
Diretor de Criação: Sérgio Mugnaini
Diretor de Arte: Fábio Benedetto
Redator: João Paulo Testa
Motion Design: Daniel Barros
Gerente de Projetos: Ana Maria Machado
Atendimento: Cristina Chacon, Marina Fernandes, Karine Villas Boas
Aprovação: Clélia Maury, Joanna Guinle
23.4.09
Greenpeace pede o fim do aquecimento global em ação no YouTube
Postado por Paulo R. Lisboa às 10:46 AM
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