18.1.10

Exposição REAL


Binho Martins artista plástico nascido em 1986 na cidade de Americana/SP, formado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, teve seu primeiro contato com arte no final de 2004 quando começou a reparar na arte urbana que ocupava sua cidade.
Sua arte tem como foco expressar e transmitir seus pensamentos e idéias, marcados pela sensação de positividade, leveza, movimento e harmonia com grande referencia em religião.
Artista autodidata ele mescla técnicas da pintura, do desenho e do graffiti, hoje suas obras são facilmente reconhecidas pelo seu estilo autentico.

A exposição REAL cria um mundo de imagens, símbolos e significados onde tudo é real, mostrando o valor dos nosso pensamentos e de nossas crenças.

Exposição
Título - REAL
Artista – Binho Martins
Local: Quina Galeria
Rua da Bahia, 1148 – Sala 06 – Centro
Belo Horizonte – MG
www.flickr.com/quinagaleria

Mais sobre o artista em: www.flickr.com/binhomartins

Arte para todos os dias em 2010


A Urban Arts fez um calendário digital com diversas funções para comemorar a chegada do novo ano. Com o calendário no seu computador, você recebe uma nova arte a cada semana para salvar ou utilizar como fundo de tela. Faz compras através do link direto de cada trabalho, acompanha as dicas culturais da cidade e ainda aproveita outras funcionalidades.

Saiba mais clicando aqui.

Zezão grafita entrada do Edifício Ruth Cardoso

Na próxima quarta-feira, dia 20 de janeiro, a partir das 13h, o artista José Augusto Amaro Capela, mais conhecido como Zezão, fará um grafite no tapume provisoriamente instalado na entrada do Edifício Ruth Cardoso. A área disponível tem cerca de 5m X 3m e ficará em exposição na Rua Pamplona, 1005. O grafite marca o início das obras de reforma do edifício, que sedia o Centro Ruth Cardoso e as organizações criadas por sua titular. Com esta ação a AlfaSol, mantenedora do Centro Ruth Cardoso, oferece aos trabalhadores, habitantes e passantes da região a arte de um dos mais importantes nomes do grafite nacional.

A pintura de Zezão pode ser vista nos pontos mais inusitados de grandes cidades do mundo, notadamente São Paulo, como em becos, terrenos baldios e esgotos. Artista que também usa outros suportes além do grafite, o trabalho de Zezão é destaque na exposição “De dentro para fora / De fora para dentro”, que fica em cartaz no Masp até dia 5 de fevereiro. As cores usadas por Zezão, em especial o azul – que, segundo ele, significa calma e positividade – transformam sentimentos marginais em arte e roubam da miséria urbana o desalento monocromático. Para Zezão, “grafite serve é para despoluir a decadência”.


Serviço
Data: 20 de janeiro, quarta-feira
Hora: a partir das 13h
Local: Edifício Ruth Cardoso - Rua Pamplona, 1005 – Jardim Paulista – São Paulo/SP

Sobre o Edifício Ruth Cardoso
Abriga as organizações da RedeSol criadas pela antropóloga Ruth Cardoso: AlfaSol, Comunitas e ArteSol e, desde 2009, sedia também o Centro Ruth Cardoso.

Sobre a AlfaSol
A AlfaSol (Alfabetização Solidária) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos e de utilidade pública, que adota um modelo simples de alfabetização inicial, inovador e de baixo custo, baseado no sistema de parcerias com os diversos setores da sociedade. A Organização trabalha desde 1996 pela redução dos altos índices de analfabetismo no País e pela ampliação da oferta pública de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Até julho de 2009, a AlfaSol registrou o atendimento de 5,5 milhões de alunos em 2.433 municípios brasileiros, além da capacitação de 254 mil alfabetizadores.

Saveiro volta à mídia para reforçar o novo design e DNA aventureiro


Depois de encantar os telespectadores com o filme “Vulcão”, com os aventureiros e suas Saveiros que fizeram chover pipoca numa cidadezinha uruguaia, o modelo da Volkswagen está de volta à mídia com um novo comercial. Com destaque nos detalhes da picape que reforçam seu DNA aventureiro, o filme “Troca” brinca com a assinatura “Nova Saveiro. Carregada de aventura”.

O novo comercial conta mais uma aventura da Nova Saveiro e como seus acessórios são úteis nessa jornada. A picape aparece toda suja de lama com um bote inflável na caçamba e, ao passar por um senhor em frente a uma casinha, o bote é trocado pela poltrona em que ele estava sentado. Na sequência, lá está ele, agora sentado no bote de borracha. As cenas seguintes continuam a brincadeira de trocar coisas por onde a Nova Saveiro passa, mostrando várias características e acessórios do modelo, como o degrau lateral, os ganchos deslizantes, a janela corrediça, a nova suspensão e a cabine estendida. A renovação no design é evidenciada em cada cena do filme que mostra tanto cenas externas quanto internas.

Enquanto o filme está nos principais canais de televisão aberta e a cabo desde sexta (15/1), um anúncio já está em revistas masculinas, especializadas e variedades e, o spot, no ar em rádios de São Paulo e do Rio de Janeiro. Peças de internet estão em portais e sites nacionais.

Ficha Técnica - Anúncio
Anunciante: Volkswagen
Título: Nova Saveiro. Carregada de aventura.
Produto: Saveiro
Diretor de Criação: Dulcidio Caldeira, Luiz Sanches
Diretor de Arte: Renato Fernandez
Redator: Gustavo Sarkis
Fotógrafo: Fernando Zuffo
Produtor Gráfico: José Roberto Bezerra
Atendimento: Fernão Cosi, Vanessa Previero, Ana Beatriz Moreira Porto, Sabrina Lima
Planejamento: Cintia Gonçalves, Fernanda Barone, Renata Bonilha
Mídia: Zuleide Rampazzo, Daniele Valle, Wagner Dobner
Aprovação: Flávio Padovan, Herlander Zola

Ficha Técnica – Rádio
Anunciante: Volkswagen
Título: Lista
Produto: Saveiro
Diretor de Criação: Dulcidio Caldeira, Luiz Sanches
Criação: Gustavo Sarkis, Renato Fernandez
Rtvc: Vera Jacinto
Produtora: Tesis
Atendimento: Fernão Cosi, Vanessa Previero, Ana Beatriz Moreira Porto, Sabrina Lima
Planejamento: Cintia Gonçalves, Fernanda Barone, Renata Bonilha
Mídia: Zuleide Rampazzo, Daniele Valle, Wagner Dobner
Aprovação: Flávio Padovan, Herlander Zola, Ana Paula Lobão

Imprensa Oficial lança livro sobre a história da TV Gazeta


Escrita pelo pesquisador Elmo Francfort, obra revela a importância da criação da TV Gazeta para a evolução da televisão no Brasil. Fazem parte do legado da emissora o pioneirismo na implantação da TV em cores no país e a revelação de profissionais hoje consagrados, como Joelmir Beting, Heródoto Barbeiro, Marcelo Tas, Fernando Meirelles, Faustão e Amaury Jr. Lançamento acontece juntamente com o aniversário de 40 anos da emissora,
no dia 25 de janeiro, às 20h30, no Teatro Gazeta.

Av. Paulista, 900: a História da TV Gazeta
Elmo Francfort
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
454 páginas
R$ 30,00

Com o título Av. Paulista, 900: a História da TV Gazeta, a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo lança no próximo dia 25 de janeiro, o novo livro da Coleção Apauso. Escrita pelo pesquisador Elmo Francfort, a obra marca os 40 anos da TV Gazeta, a primeira a realizar transmissão a cores e conhecida por revelar nomes importantes na telinha, como Joelmir Beting, Marcelo Tas, Faustão e o cineasta Fernando Meirelles. O lançamento acontecerá durante festa de comemoração do aniversário da emissora, no Teatro Gazeta, à Avenida Paulista, número 900, a partir das 20h30.

Embora o livro tenha como tema central a TV Gazeta, suas 450 páginas retratam a evolução da própria televisão brasileira, dos recursos tecnológicos às novidades na programação. Na apresentação do livro, Elmo Francfort, também autor de “Rede Manchete – Aconteceu virou história”, destaca a trajetória vanguardista da emissora que a imprensa muitas vezes chamou de nanica. “Vida Alves, por exemplo, fez o primeiro programa em cores na televisão brasileira – ‘Vida em Movimento’, justamente na TV Gazeta”.

A descoberta de novos talentos também é um legado da emissora. “Muitos profissionais que hoje fazem parte do primeiro time da comunicação brasileira, como Joelmir Beting, Heródoto Barbeiro, Galvão Bueno, Marcelo Tas, Fernando Meirelles, Sandra Annemberg, Cléber Machado e Mariana Godoy, começaram ou tiveram destaque na TV Gazeta”, conta Francfort. Além disso, programas criados na Gazeta, como “TV Mix”, com Serginho Groisman e Astrid Fontenelle, “Flash”, de Amaury Jr., “Perdidos na Noite”, com Faustão, “Dinheiro Vivo”, de Luís Nassif, e “Mesa Redonda”, comandado por Roberto Avallone, ganharam novos espaços em outras emissoras e fizeram história na televisão brasileira.

Do jornal à TV
A história da TV Gazeta começa com Adolfo Campos de Araújo, mineiro da cidade de Serro, que criou, em 16 de maio de 1906, o jornal A Gazeta, cuja sede ficava na Rua XV de Novembro, região central de São Paulo. Com a morte de Adolfo Araújo, em 1915, o controle da Gazeta mudou de mãos várias vezes, até que, em 1918, foi oferecida por 60 contos de réis, a prazo, a um colaborador do jornal – Cásper Líbero.

Natural de Bragança Paulista e bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas, Cásper Líbero, à época com 29 anos, tinha vocação para a escrita e sua inclinação para o jornalismo já havia aflorado – foi um dos fundadores do jornal Última Hora, em 1911, no Rio de Janeiro. Seu espírito mais empreendedor do que idealista foi determinante para aceitar o desafio de administrar A Gazeta. Ao assumir, Cásper foi atrás de mudanças para reerguer o jornal. Do exterior, trouxe novas tintas e papel da melhor qualidade, montou uma clicheria (oficina de fotogravura) que se tornou referência no meio jornalístico, e substituiu a velha rotativa por uma nova vinda da Alemanha: a Man.

Desde sua criação, o jornal alternou momentos de bonança e crises financeiras. Fatos históricos também prejudicaram seu crescimento, como a crise de 1929 na Bolsa de Nova York, e as Revoluções de 1930 e a Constitucionalista, de 9 de julho de 1932. Esta última marcou o exílio de Cásper Líbero e de vários líderes do movimento. Em 1934, Cásper Líbero foi anistiado e recebeu a indenização por todos os danos sofridos durante a fase revolucionária. A Gazeta ressurgiu e, em 1935, já era o jornal com maior tiragem diária do país, com 100 mil exemplares.

No dia 27 de agosto de 1943, um desastre aéreo na Baía de Guanabara pôs fim aos planos de Cásper Líbero, mas não à história da Gazeta. No seu testamento, ele determinou que seus bens fossem utilizados para a criação de uma fundação (a mesma que levaria seu nome), cuja finalidade era investir em novos veículos de comunicação. Sob o amparo da Fundação Cásper Líbero, surgiriam na sequência a TV Gazeta, a Rádio Gazeta FM, a FCL Net, a Gazeta Esportiva.Net e a TV Gazeta Digital.

Apesar de (na época) não existir televisão no Brasil, o sonho de Cásper Líbero era montar uma emissora. Em 1939, ele mesmo entrou com o pedido de concessão de um canal de TV. Com a sua morte e a criação da Fundação Cásper Líbero, a entidade ficou com a obrigação de dar continuidade ao projeto. A concessão do canal de televisão (canal 2) para a Fundação foi dada em 1950, sendo a primeira no Brasil. Apesar de pioneira, aos poucos a TV Gazeta viu a concorrência nascer, uma a uma. A TV Tupi, em 1950, a Paulista, em 1952, a Record, em 1953, a Excelsior e a Cultura (que ficou com o canal 2, ficando o 11 para a Gazeta), em 1960, e até a TV Bandeirantes, em 1967.

Depois de 20 anos
O edifício atual da TV Gazeta, no número 900 da Avenida Paulista, começou a ser desenhado em 1958, quando o Conselho Curador da Fundação decidiu construir uma nova sede. O projeto inicial, concebido pelo renomado engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz, era arrojado, com 220 metros de altura, o equivalente a um edifício de 72 andares – sem contar os 30 metros da futura antena da TV Gazeta, planejada no decorrer da construção. As obras começaram em 1958 e o edifício começou a ser utilizado gradativamente no primeiro semestre de 1966.

Em 1968, a Fundação Cásper Líbero enfrentava uma grave crise financeira e salvar a entidade não era tarefa fácil. Veio a intervenção do governo do Estado de São Paulo, apoiando a Fundação ao reunir uma série de empresários que pudessem recuperá-la. Foi assim que Octavio Frias de Oliveira, dono da Folha de São Paulo, e Carlos Caldeira foram convidados a integrar a nova direção da Fundação. Em dois anos, a TV Gazeta se tornaria realidade.

A TV Gazeta nasceu numa fase de acontecimentos marcantes (bons e ruins) para a TV brasileira, como o fim da TV Excelsior e a criação da Rede Globo, em 1965. Desta época, só faltava a inauguração do Canal 11, o último canal paulistano. O dia 23 de junho de 1969 era o prazo final para instalação do sétimo e último canal VHF de São Paulo. Às 17h45 daquele dia 23, a torre de 116 m, no espigão da Paulista, transmitiu seus primeiros sinais e a TV Gazeta foi ao ar experimentalmente.

O primeiro programa “Mingau Quente”, era apresentado por Eduardo Queiroga e Aurélio Belloti Jr. No estúdio, rapazes e moças dançavam ao som de um disc-jóquei nos estúdios da TV Gazeta. Nos intervalos comerciais era anunciado assim: Alô, juventude de São Paulo! Venha participar conosco do ‘Mingau Quente’! Um programa “bidu”, a sua festinha de fim-de-semana”. A estréia oficial só aconteceu no dia 25 de janeiro de 1970.
Nesses 40 anos, a TV Gazeta lançou programas que fizeram história na TV brasileira. Na década de 70, por exemplo, foram destaque “Clarice Amaral em desfile”, “Força Jovem”, “Multiplicação do Dinheiro”, com apresentação de Joelmir Beting, “Show de Ensino”, apresentado pelo então professor de História, Heródoto Barbeiro, e “Futebol é com onze”, que seria o embrião do popular “Mesa Redonda”. O ano de 1971 também ficou conhecido como o ano que a Gazeta liderou a audiência, batendo a Globo com a transmissão exclusiva do Campeonato Mundial de Basquete Feminino.

Nos anos 80, a programação se renovou. São dessa época “TV Mix”, apresentado por Serginho Groisman e Astrid Fontenelle, com direção de Fernando Meirelles, e “Crig-Rá”, também dirigido por Meirelles em parceria com Marcelo Tas, com apresentação de Sandra Annemberg. O “23a Hora” também abriu espaço para vários apresentadores que hoje são medalhões na TV brasileira. Na grade de sábado, Faustão, hoje na Globo, ficou famoso com “Perdidos na Noite”. Já Amaury Jr. tornou-se um dos colunistas mais badalados do país com o programa “Flash”. Também nesse período surgiram “Mesa Redonda: Futebol Debate, comandado por Roberto Avallone, “Dinheiro Vivo”, com Luís Nassif, e “São Paulo na TV”, que lançou vários apresentadores, entre eles Paulo Markun e Sílvia Poppovic.

Para Elmo Francfort, a TV Gazeta, aos 40 anos, ainda hoje é a única que mantém o mesmo propósito de quando foi inaugurada. “Uma emissora que visa gerar novos talentos, que é voltada ao povo paulistano e que pensa em ser uma TV alternativa às demais, comerciais ou educativas. Mas sabe qual é o seu maior segredo? Quem te faz. E quem te fez. A história seria outra se não fossem os funcionários. Como disse o locutor Honoré Rodrigues: Éramos o exército Brancaleone”.

Coca-Cola aposta na Copa do Mundo da África do Sul como pontapé inicial para ciclo até Brasil 2014



A Coca-Cola estreia a sua campanha de marketing da Copa do Mundo da África do Sul como pontapé inicial de um ciclo que se estende até a Copa do Mundo do Brasil, em 2014.

Um dos mais importantes mercados da Coca-Cola no mundo, o Brasil tem papel essencial na construção da campanha global, por ser também o país do futebol, futura sede da Copa do Mundo e por ter em sua história forte associação com a cultura africana. Esse conjunto de fatores coloca o País como inspiração para todo o conceito criativo da campanha, com a equipe de marketing da Coca-Cola Brasil exercendo a função de consultora para as ações que serão veiculadas em todos os mercados. Além de inspirar a campanha, o Brasil também será protagonista: os filmes foram rodados no País e têm artistas nacionais no elenco.

A participação do Brasil nas ações globais de Copa do Mundo se reflete nos investimentos. No ciclo de 2010 a 2014, os investimentos totais do Sistema Coca-Cola Brasil chegarão a R$ 11 bilhões, contra R$ 6 bilhões no período de 2005 a 2009. E o montante previsto especificamente para ações de marketing na Copa do Mundo da África do Sul já é mais que o dobro do que foi aplicado na Copa do Mundo da Alemanha, em 2006. Com a decisão de ampliar investimentos até 2014, a Coca-Cola Brasil também planeja duplicar a sua equipe de marketing até a Copa do Mundo do Brasil.



“A Copa da África do Sul tem um significado especial para a Coca-Cola e para o Brasil. Além de ser realizada em um continente cuja história é tão diretamente ligada à nossa cultura e à nossa forma espontânea de celebrar e jogar o futebol, esta Copa representa para a Coca-Cola a abertura de um ciclo de atividades, que se estende até a Copa de 2014. E este ciclo começa, no Brasil, com atividades que prometem marcar a Copa de 2010. Preparamos uma campanha grandiosa, com atividades únicas e memoráveis, que só a Coca-Cola, com sua parceria com a FIFA e com a Copa do Mundo, pode proporcionar”, comenta Luciana Feres, diretora de Marketing da Coca-Cola Brasil.

Campanha - Com o conceito criativo “Comemore do seu jeito”, a campanha de Coca-Cola para a Copa do Mundo da África do Sul convida as pessoas a expressarem, de forma espontânea e desinibida, a felicidade do momento maior do futebol: o gol.

Integrada por filmes para TV, música, eventos e ações em internet, entre outras atividades, a comunicação valoriza o jeito comum a brasileiros e africanos de celebrar o futebol. A identidade visual é outro destaque. Inspirada no ritmo, na espontaneidade e na intensidade de cores da cultura sul-africana, a campanha “Comemore do seu jeito” também é colorida, divertida e musical.

Tour da Taça – Além de estrear a campanha em janeiro, a Coca-Cola promove, em fevereiro, o primeiro grande motivo para o torcedor brasileiro comemorar: o “Tour da Taça da Copa do Mundo FIFA™ por Coca-Cola”. Parceria exclsuiva entre a FIFA™ e a Coca-Cola, o tour passará pelo Brasil de 6 a 9 de fevereiro – 6 e 7, no Rio, e 8 e 9, em São Paulo -, aproximando o torcedor brasileiro do maior ícone das conquistas do futebol mundial. O trajeto teve início na sede da FIFA™, em 21 de setembro de 2009, e segue pelo mundo até chegar à África do Sul, em 4 de maio de 2010, passando por 86 países em 225 dias. A distância total da excursão é de 134.017 quilômetros, o equivalente a mais de três voltas em torno da Terra.

Filmes de TV
Filme Roger Milla - A primeira ação da campanha de Coca-Cola para a Copa do Mundo é o filme “Roger Milla”, criado pela agência Santo e adaptado para o Brasil pela agência JWT. O vídeo destaca a espontaneidade das comemorações de gols, convidando as pessoas em todo o mundo a comemorar, do seu jeito, a emoção do momento mais aguardado de uma partida de futebol. O protagonista é o ex-jogador Roger Milla, que se destacou como líder da encantadora campanha da seleção de Camarões na Copa de 1990 e teve sua imagem imortalizada na história das copas pela forma irreverente com a qual comemorava seus gols. O filme teve como locação o Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, localizado no Rio de Janeiro. A gravação contou com a participação de atores brasileiros, que interpretarem jogadores e torcedores comemorando gols.

Outro aspecto especial da campanha é a trilha sonora, que explora a conexão entre o Brasil e o continente africano. A canção “Wavin` Flag”, que embala o filme em todo o mundo, foi composta e interpretrada pelo rapper K’naan, nascido na Somália e fenômeno no MySpace. A versão brasileira intercala a trilha original com uma em português, interpretada pela banda Skank. Com uma batida contagiante, a música fala de liberdade e da emoção da comemoração no futebol. O refrão é pontuado com as cinco notas que caracterizam as campanhas de Coca-Cola: Gô-ô-ô-ô-ôl!

Filme Tour da Taça – Para celebrar com os brasileiros a passagem do Tour da Taça pelo Brasil, a Coca-Cola estreia, em 18 de janeiro, o filme “Tour da Taça”, também criado pela Santo e adaptado pela JWT. O vídeo, que trata com humor a emoção de estar lado do maior ícone das conquistas do futebol, a taça, foi filmado no Brasil e tem artistas brasileiros nos papéis principais.

Internet
No site da marca Coca-Cola, (www.cocacola.com.br), além de poder acompanhar todo o percurso da Taça e a transmissão ao vivo de tudo o que acontece nos eventos do Rio e de São Paulo, o internauta poderá participar de uma série de outras atividades exclusivas e acessar conteúdos especiais, como games de futebol e download gratuito da trilha sonora da campanha em cinco versões diferentes.

“Estamos apenas no início de um grandioso conjunto de ações temáticas sobre Copa do Mundo. Quanto mais nos aproximarmos da Copa, mais envolventes e diferenciadas serão as ações que vão marcar as comemorações. Este é apenas o início de um extenso programa de atividades até a Copa do Mundo do Brasil, em 2014”, afirma Luciana.

Coca-Cola e Copa do Mundo
A Coca-Cola é uma das mais tradicionais patrocinadoras da Copa do Mundo de futebol e integra o restrito grupo de parceiros oficiais da FIFA. A marca está presente em todas as edições do evento desde a de 1950, no Brasil, com placas publicitárias nos estádios. Na década de 70, a Coca-Cola intensificou sua presença no esporte ao tornar-se patrocinadora permanente da FIFA, em 1976, e oficial da Copa do Mundo, a partir da edição de 1978. O contrato mais recente, assinado em 2005, tem validade até 2022.

Exposição A Obra e o Destino


Pintora, desenhista e gravadora nascida em Ribeirão Preto, Odilla Mestriner (1928-2009) nunca saiu de sua cidade natal e, mesmo assim, deixou importante contribuição para as artes visuais do país, participando de sete Bienais de São Paulo e tendo suas criações nos acervos dos mais importantes museus e instituições brasileiros.

A exposição A Obra e o Destino, com curadoria de Jacob Klintowitz, traz 32 trabalhos entre pinturas, desenhos e gravuras, realizados em cinco décadas, de 1960 a 2007, que pontuam sua carreira. Cerca de 40% da mostra é inédita para o grande público, assim como seu caráter antológico, propondo uma leitura mais abrangente e panorâmica da artista. Está é a primeira individual da artista após seu falecimento em 10 de fevereiro do ano passado.

A Obra e o Destino abre no Espaço CulturaL Citi da Av. Paulista em 26 de janeiro e se encerra em 26 de fevereiro de 2010.

O Espaço Cultural Citi é uma galeria pública visitada mensalmente por cerca de 50 mil pessoas que trafegam entre a Avenida Paulista e a Alameda Santos. O espaço mantém a sua vocação de mostrar obras de arte no centro vital de São Paulo. Desde 2005, passaram por ali as obras de nomes consagrados, como Rubens Gerchman, Luiz Paulo Baravelli, Cláudio Tozzi, Gregório Gruber, Romero Britto, Newton Mesquita, Odetto Guersoni, Ivald Granato, Takashi Fukushima, Caciporé Torres, Sérgio Lucena e a ceramista Shoko Suzuki, além de jovens que se firmam como Luciana Maas e Manu Maltez, entre outros.

O Espaço Cultural Citi (Av. Paulista, 1111, térreo, fone 11.4009.3000) fica aberto para visitação de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas; aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 17 horas. Acesso a portadores de deficiência física pela Alameda Santos, 1146. A entrada é gratuita.

Odilla Mestriner, vida poética e o luminoso mistério da arte, por Jacob Klintowitz

A obra e a vida de certos artistas sempre se constituem em um luminoso mistério, pois parece tão curta a vida para tão grande amor. Eu penso na existência de Odilla Mestriner, emanação que continua a se oferecer como referência e claro enigma. A sua obra multiforme, complexa, corajosa e severa e a sua vida encontram-se, de tal maneira interligadas, que não há distinção entre elas, e a artista, como um personagem absolutamente íntegro e clássico, é o seu próprio destino. Como Medéia, Aquiles ou Antígona, o seu percurso é a trajetória de sua história terrena e divina e ela se torna símbolo de si mesmo e paradigma de um modelo de estrutura nuclear trágica.

Odilla Mestriner foi uma pintora nascida em Ribeirão Preto (1928 -2009) e de forte inserção na arte brasileira, tendo participado de importantes exposições coletivas, mostras antológicas e de sete edições da Bienal Internacional de São Paulo. Nos últimos anos, chocada com a violência urbana, permaneceu quase integralmente no seu ateliê. O que apenas evidenciou a sua opção pelo silêncio e pelo recolhimento. Em 1987 eu escrevi e desenhei o livro sobre o seu trabalho e ela somente me falava de sua obra e de seus deveres com a arte e a educação da sensibilidade do público. A existência poética de uma pintora.

A obra de Odilla Mestriner se alicerçou num desenho preciso e numa composição geométrica. É sobre esta sólida base que a sua cor se tornou lírica. Os seus assuntos são referências objetivas – casas, signos zodiacais, pássaros, espantalhos, rostos, paisagens, barcos, andantes – que ela desenvolveu com lógica seqüencial e espírito universal, tornando-os formas da epopéia humana.

Como desenhista, gravadora e pintora, Odilla Mestriner foi brilhante. E generosa nas obras-homenagem nas quais recria temas de artistas admirados, como Antonio Henrique do Amaral e Lasar Segall.

Odilla Mestriner foi uma mestra cuja vida de artista talentosa foi dedicada à arte e a enriquecer de qualidade estética a existência das pessoas. Claro enigma? É simples, trata-se de uma rainha.

Breve Biografia
Odilla Mestriner. Desenhista e pintora. Entre 1955 e 1956, estuda na Escola Municipal de Belas Artes de Ribeirão Preto, onde é aluna de Domenico Lazzarini (1920-1987). Nessa época monta seu ateliê e apresenta seus trabalhos na Exposição do Centenário de Ribeirão Preto, em 1956. As principais características de sua produção definem-se nesse momento: o interesse pelo desenho, com suas linhas e texturas, e a temática urbana. Realiza sua primeira individual na Picolla Galeria do Instituto Italiano de Cultura, no Rio de Janeiro, em 1959. A artista emprega várias técnicas, como pintura em acrílica, desenho, aquarela e nanquim. Ao longo de sua trajetória artística, Mestriner permanece vinculada à sua cidade natal. Recebe, entre outros, o Prêmio Melhor Desenhista pela Associação Paulista dos Críticos de Arte - APCA, em 1973. Participa de todas as edições da Bienal Internacional de São Paulo, entre 1959 e 1969, recebendo nesse ano o prêmio aquisição Itamaraty. Em 1987, é publicado livro de Jacob Klintowitz sobre sua produção, pela editora Raízes. São realizadas as retrospectivas Odilla Mestriner: releitura gráfica 1958/1978, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP, em 1983; e a Retrospectiva no Museu de Arte de Ribeirão Preto, juntamente com a publicação do catálogo Odilla Mestriner e a arte em Ribeirão Preto, com texto do historiador da arte Tadeu Chiarelli, em 1994.
Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural

Sobre o Citi
Citi, a empresa-líder em serviços financeiros globais, tem aproximadamente 200 milhões de contas de clientes e atua em mais de 140 países. Por meio de suas duas unidades operacionais, Citicorp e Citi Holdings, o Citi proporciona a clientes, empresas, governos e instituições uma grande variedade de produtos e serviços financeiros, incluindo serviços bancários a pessoas físicas, crédito, corporate and investment banking, corretagem de títulos e valores mobiliários, e administração de fortunas. Para mais informações, acesse www.citigroup.com. Mais informações sobre o Brasil, www.citi.com.br.