4.2.10

Red Bull O Melhor Comercial


Os conhecidos cartoons da Red Bull vão ganhar um tempero brasileiro. Realizado em diferentes países, o Red Bull O Melhor Comercial chega ao Brasil pela primeira vez, e vai selecionar a melhor ideia enviada pelo público daqui para fazer parte da campanha mundial da marca.

A iniciativa tem mecânica via web, onde os interessados poderão se inscrever e registrar a sua proposta. Uma pré-seleção das sugestões inscritas será feita aqui no Brasil por especialistas no assunto.

As idéias que passarem por este primeiro crivo serão levadas ao fundador da Red Bull, Dietrich Mateschitz, que escolherá a melhor para virar um dos cartoons veiculados no mundo todo. O autor da ideia escolhida terá ainda a oportunidade de acompanhar todo o processo de produção da peça, que tem previsão de veiculação no Brasil em 2011. Os interessados poderão participar quantas vezes quiserem.

A primeira edição do Red Bull O Melhor Comercial foi realizada em 1990 na Áustria, país-sede da Red Bull. Recentemente, o concurso teve edições no Reino Unido, Polônia, Israel e Suécia. Além do Brasil, México e Rússia serão os próximos países a receber o concurso em 2010.

O período de inscrição da edição brasileira do Red Bull O Melhor Comercial vai de 01/02/2010 até 26/03/2009. Só podem participar pessoas físicas e residentes no país.

Para mais informações, entre no twitter oficial da Red Bull (@redbullbrasil)

Para um pouco de inspiração e conteúdo bacana sobre criação e outras cositas mas, acesse: http://www.facebook.com/pages/RedBull-O-Melhor-Comercial/287161622449
Site Oficial: www.redbullomelhorcomercial.com.br/

O papel das redes sociais é o destaque do primeiro dia do SMW na DM9DDB


O primeiro dia do Social Media Week, realizado na sede da agência de publicidade DM9DDB na noite da última quarta-feira, 3 de fevereiro, trouxe à tona um intenso debate sobre a inclusão digital, o papel das Lan Houses na sociedade 2.0, a força da rede no engajamento social e as dificuldades encontradas para um acesso democrático às tecnologias existentes.



O encontro que reuniu cerca de 150 pessoas começou por volta das 20 horas com transmissão ao vivo via Ustream e cobertura pelo Twitter (@DM9DDB). Sergio Valente, presidente da DM9DDB, abriu os debates. Em sua breve apresentação, afastou de vez a ideia de substituição das mídias tradicionais pelas novas. “O surgimento de uma mídia não mata a outra, mas a reposiciona”, defendeu o executivo e publicitário. Segundo ele, o consumidor quer conteúdo relevante, entretenimento e interação independentemente em que mídia ele encontre isso. “Dividir o mundo em On e Off é pensar em uma lógica antiga. Hoje o mundo é uma mistura, não há mais essa divisão. É tudo uma coisa só: é o mundo”, afirmou. Valente terminou sua participação anunciando a vontade de tornar a agência sede permanente do Social Media Week.

Depois da participação do presidente da DM9DDB, foi a vez de Marcelo Pimenta, consultor do Sebrae em Rede, falar com os convidados do SMW. Em um discurso bastante direto, Pimenta defendeu a tese de que as Lan Houses podem e devem assumir um papel de instrumento de transformação social. Para tanto, porém, é preciso investir na profissionalização dos seus proprietários, na facilidade ao acesso da banda larga e na redução do preconceito da sociedade contra esses estabelecimentos. “As Lan Houses devem ser vistas como inclusão digital e não exclusão educacional. A educação em rede pode ser educativa e colaborativa”, disse ele, alertando para o fato de que 50% dos 35 milhões de internautas brasileiros acessam a rede em Lan Houses e que no Nordeste esse índice chega a 70%. “É preciso acabar com o preconceito contra as Lan Houses para que consigamos trabalhá-las a favor de uma sociedade mais justa e igualitária.”
O jornalista Rodrigo Mesquita foi o terceiro palestrante e de certa forma complementou o discurso de Pimenta. “Além do software, é preciso ter hardware. É preciso ter um computador por criança.” Além da questão física, Mesquita citou o autor Marshall MacLuham para discutir que a internet e as redes não mudaram a sociedade. E sim o contrário. “A internet não fragmentou a mídia. Ela nasceu em um momento em que as mídias estavam se fragmentando.” Nesse sentido, Mesquita disse concordar com Valente: “É uma bobagem falar que uma mídia provoca a morte de outra. Não é a tecnologia que muda as pessoas, é o ambiente”.

O debate mergulhou de vez nas redes sociais com a participação do sócio do STUDIO SP, Alexandre Youssef. Citando cases reais, alguns dos quais vividos por ele, Youssef provocou o público falando da força da mobilização que as redes sociais representam. Além do case da candidatura de Barack Obama, bastante conhecido pela plateia, ele citou um processo de revitalização que está ocorrendo no Baixo Augusta – região de São Paulo em que a Rua Augusta se encontra com o Centro de São Paulo. “Aquela região está sendo revitalizada por pequenos empreendedores que construíram seus negócios graças às redes sociais. Eles não usam a grande mídia. Eles estão crescendo com a capilaridade e força das redes.” Outro exemplo dado por Youssef vem da indústria fonográfica que viu a era dos “jabás” das grandes produtoras ser substituída pelo sucesso de bandas que acumulam fãs e mais fãs nas redes sociais. “As redes representam o poder de mudança na indústria fonográfica, na estrutura urbanística de grandes centros. Está na hora de essas redes serem levadas em conta na formulação de grandes políticas públicas”, concluiu.

Em uma linha muito parecida, Gil Giardelli, sócio-fundador da Permission e Gaia Creative, também fez uma provocação à plateia. Segundo ele, ainda vivemos em uma ditadura digital e a despeito de um novo blog ser criado a cada 1,5 segundo, somente 1% dos internautas produzem conteúdo. Segundo ele, os internautas têm o desafio de usar a força das redes para construir um mundo melhor. A rede está repleta de exemplos de como é possível fazer, mas cabe ao indivíduo a responsabilidade da escolha. “Você é o que você compartilha. Bem-vindo à democracia das redes sociais”, disse, lembrando que por muito tempo as marcas brigaram pelo retorno sobre investimento e que talvez elas devessem pensar em calcular o retorno sobre a atenção de cada consumidor.

O Social Media Week é um dos maiores eventos mundiais sobre redes sociais e ocorre simultaneamente em São Paulo, Toronto, São Francisco, Londres e Nova York. Na próxima sexta-feira, 5 de fevereiro, a DM9DDB será a sede do último dia do evento em 2010.

Gad’Packaging desenvolve projeto de redimensionamento de embalagens para Golden


Empresa concebeu estratégia e gerenciador de operações, em parceria com Gad’Brivia, para companhia do setor de iluminação. Projeto deve gerar economia de 15% no espaço útil de acomodação e no transporte dos produtos.

Levando em consideração a premissa que embalar não se refere apenas ao ato mecânico de envolver um produto em papel ou papelão e fazê-lo chegar a um destino, mas, sim, mostrar o quão importante e sustentável esse processo pode ser, o Gad’Packaging desenvolveu uma estratégia de redimensionamento de embalagens para a Golden, empresa do setor de iluminação. O plano prevê a redução do número das embalagens unitárias, ajustando volumetria e formatos, o que deve representar uma economia de 15% no espaço útil das caixas de acomodação e transporte.

O projeto teve início com a realização e implementação de uma nova identidade visual de marca para a Golden, desenvolvida pelo Gad’Branding, empresa especializada em gestão de marcas da holding GAD’, implementado em novembro de 2008. Após a aplicação da novidade em todos os materiais impressos da empresa, deu-se início à extensão e adaptação das famílias de embalagens. Segundo Antonio Raupp, diretor executivo do Gad’Packaging, o objetivo do plano foi padronizar, racionalizar, agregar valor e, principalmente, reduzir custos. Percebemos que o projeto poderia ser uma oportunidade de otimizar recursos”, afirma o executivo.

O redimensionamento de embalagens da Golden incorporou também adequações estruturais, bem como o controle e o monitoramento a distância da mercadoria. “Priorizamos a eliminação do desperdício, em um processo de gestão que contou com a colaboração do Gad’Brivia. Desenvolvemos uma gerenciador de operações que rastreia e controla todo o fluxo de informações e especificações para os fornecedores”, destaca Raupp.

As cartelas, que antes formavam um conjunto de 12 unidades, foram reduzidas para somente quatro tamanhos, o que diminui em 30% a área e representa ganho de 15% no espaço útil nas caixas. Além disso, houve redimensionamento das bolhas termoformadas, que passam a ser ajustadas ao formato de cada produto e estruturadas para oferecer mais proteção. “Com isso, além dos ganhos diretos na economia das matérias-primas utilizadas no processo de fabricação, houve um impacto direto na logística e exposição do produto em PDV, fazendo com que caibam mais produtos por m2.”, ressalta Raupp.

Segundo Ricardo Cricci, diretor comercial da Golden, os resultados vão surgir efetivamente a partir de janeiro de 2010 com a implantação de toda a linha, abrangendo 13 famílias e 330 itens. “A partir das mudanças teremos um layout bem estruturado, claro na organização e hierarquização das informações, diferenciado da concorrência e, principalmente, apoiado na valorização e visibilidade da marca Golden”, finaliza o executivo.

Sobre Gad’Packaging
Empresa desenvolve soluções para todos os estágios do universo de embalagens, da estratégia, planejamento e gerenciamento ao design de estrutura e design gráfico/ visual. Empresa compõe a holding de serviços de marca GAD’, que possui expertise de 24 anos no segmento. Na cartela de clientes empresas como Ipiranga, Petrobras, Johnson & Johnson e Positivo Informática, entre outras. Visite nosso website: www.gadpackaging.com.br.

Professores Mercur ensinam artesanato e incentivam criatividade em todo o Brasil

O projeto que recebe o nome de Viva Arte começou há cerca de um ano e já atendeu mais de 30 mil pessoas. Promovida pela Mercur, empresa brasileira reconhecida há 85 anos por suas borrachas de apagar, a ação visa incentivar o artesanato como forma de expressão, atividade para relaxar e fonte de renda.

“A Mercur mantém atualmente um grupo de 22 professores artesãos espalhados pelas principais capitais do Brasil, que têm como objetivo disseminar e incentivar o artesanato”, explica a gerente de comunicação da Mercur, Karin Kulpa. Mensalmente, cada professor visita, em média, oito lojas diferentes que comercializam produtos da marca na região. Esse profissional ministra oficinas que ensinam técnicas simples e eficientes para a produção de peças personalizadas.

“O projeto é muito importante, pois leva a diversas regiões do Brasil uma nova forma de ver e se beneficiar com o artesanato. Mais que as tradicionais pinturas já conhecidas e praticadas, o artesão profissional ou amador é instigado a usar a criatividade e aproveitar diversos tipos de materiais para decorar ambientes e presentear amigos, além de ser fonte de renda”, afirma a professora Cristina Mota, que atua na região de São Paulo.

Em seu primeiro ano, o projeto já registrou mais de 2 mil aulas em 11 capitais e cidades vizinhas. “É um serviço diferenciado que beneficia artesãos, mas também quem faz artesanato por hobby ou quem quer ingressar neste mundo. O projeto incentiva associações, comunidades e donas de casa, além de aposentados ou até mesmo pessoas em processo de reabilitação a fazer sua própria arte”, completa a artesã Janete Freitas, que atua em Brasília.

Para participar do projeto, o lojista precisa ser um distribuidor Mercur. Para os clientes da loja, o curso é gratuito e as inscrições devem ser feitas no próprio estabelecimento, mediante a aquisição de kit para artesanato.

Sobre a Mercur
Fundada em 1924, em Santa Cruz do Sul (RS), a Mercur que começou sua trajetória com produtos derivados da borracha, é hoje uma das marcas mais tradicionais do Brasil principalmente no segmento de material escolar e de escritório - no qual consagrou a imagem de sua borracha estampada com o deus Mercúrio no inconsciente coletivo de várias gerações de alunos. Empregadora direta de cerca de 550 colaboradores, a Mercur detém um portfólio de mais de 1,5 mil itens de papelaria, body care (produtos para prática esportiva e saúde, como bolas de exercício, luvas, bolsas térmicas, muletas, colares cervicais, imobilizadores etc.) e também na área industrial (soluções customizadas, disponibilizando lençóis de borracha, correias atóxicas e peças técnicas, bem como pisos especiais e revestimentos). No ano de 2009, registrou faturamento de R$ 130 milhões, um crescimento de 8% em relação ao exercício anterior. Visite o site: www.mercur.com.br