3.11.11

Nova campanha de SUNDOWN® incentiva a vida ao ar livre


SUNDOWN®, a marca que mais entende de proteção solar no Brasil, estreia hoje, dia 03 de novembro, a sua nova campanha para o verão 2011/12, durante o horário nobre da Rede Globo. Com o filme “Lembretes”, SUNDOWN® quer chamar a atenção de todos os brasileiros para o uso de protetores solares e ressaltar a importância de aproveitar a vida ao ar livre, fora do escritório e desconectado da internet. Com o slogan “A vida gira em torno do sol”, a campanha foi desenvolvida pela DM9DDB e será focará nas linhas SUNDOWN® Kids e linha regular de SUNDOWN®.

"Com o novo filme, SUNDOWN® quer ser o intermediário entre os brasileiros e uma vida ao ar livre mais conectada com o sol e com o Brasil. Vamos mostrar que estar em redes sociais, em frente à TV, ao videogame, entre outros, são hábitos importantes para a sociedade atual, mas estar ao ar livre, sob o sol - desde que utilizando o protetor solar - é essencial para a saúde, física e mental”, comenta a gerente de marketing de SUNDOWN®, Juliana Sztrajtman.

A campanha contará com dois filmes de 30”, que serão veiculados em todo o país até março de 2012. A gravação foi realizada em Camburi, litoral Norte de São Paulo, em plano-sequência com uma câmera que gira em torno do próprio eixo, mostrando diversas ações acontecendo em volta dela.



Além dos filmes, a campanha vai contar com anúncios em revistas e internet, relacionados aos assuntos de cada publicação, que irão explorar temas que fazem parte do cotidiano das pessoas - como salão de beleza, televisão, vídeo game e trabalho - e que se realizados ao exagero, podem impedir que a vida gire em torno do sol. “A ideia é explorar que tudo em excesso faz mal e que perdemos a oportunidade de aproveitar a vida sob o sol”, explica Sztrajtman. Para este verão, a marca também terá o suporte de mídia exterior nas principais cidades.

A campanha está alinhada com o lançamento das embalagens de SUNDOWN® produzidas com o plástico verde. Desenvolvido pela BRASKEM™, o plástico verde é fabricado a partir do etanol da cana- de-açúcar, matéria-prima 100% renovável. Com 60% de plástico verde e 40% de material reciclado, as embalagens da linha regular de SUNDOWN® causam um menor impacto ao meio ambiente e vêm identificadas com o selo “I’m Green”.

Eduardo Kobra inicia obra no maior evento de 3D do mundo, em Sarasota, nos Estados Unidos


O muralista e artista plástico Eduardo Kobra (Carlos Eduardo Fernandes Léo) chegou começou ontem, quarta-feira, dia 2 de novembro, seu trabalho em 3D em Sarasota, nos Estados Unidos, no Sarasota Chalk Festival, considerado o maior evento de pintura em 3D do mundo. Este ano, o evento tem a curadoria do grande Kurt Wenner. Participam vários artistas de arte urbana, como John Pugh, Anat Ronen, Duane Schoon, George Colon e os franceses Konos e Astro. Kobra, que é o único convidado brasileiro, viajou ao lado de outros três artistas do Studio Kobra (Agnaldo Britto, Marcos dos Santos e Andressa Munin) que também têm as despesas pagas pela organização do evento. O brasileiro participa do festival com três trabalhos: uma pintura em 3D (cena de um menino dentro de uma biblioteca), a Garage Art (a pintura de um estacionamento, ao lado de outros quatro artistas - cada pintor será responsável por um andar) e a pintura de um prédio na avenida Pinapple, retratando uma cena de Sarasota na década de 40. O evento vai até o dia 7 de novembro e transforma grande parte da cidade em uma verdadeira galeria a céu aberto.




Kobra apresentou à organização do evento duas obras em 3D – além do menino na biblioteca, havia outra com temática bem brasileira, com capoeiristas, fauna e flora brasileiras, mulatas e carnaval. Ao final, a obra preferida foi a primeira: “Lembrei da famosa frase do Leon Tostói: ‘universal é o homem que escreve sobre a própria aldeia’. Por isso decidi fazer um projeto com cenário bem brasileiro, além de um outro com uma das minhas grandes paixões: o livro! Acabamos optando pelo segundo trabalho, principalmente obedecendo a critérios técnicos de visibilidade do 3D para o público. Falando de maneira simples, uma obra na vertical ficava melhor no espaço que uma na horizontal”, afirma.


 
O artista está fascinado com o evento e com o fato de participar dele. “Chego a beliscar-me, de verdade, para ver se não é um sonho. Recebemos com muita honra o convite da direção do evento, que nos selecionou com o único representante do Brasil. Além de ser um encontro super importante, ainda pode estar próximos do Kurt Wenner, o principal nome da arte em 3D no mundo, que é curador e, ainda, de vários outros artistas, diz Kobra, que acrescenta: “uma das grandes dificuldade do trabalho aqui é a concentração. Há tanta gente importante e talentosa, que às vezes dá vontade de escapar e parar de trabalhar por alguns horas para olhar o processo produtivo dos outros artistas. Há muito para mostrar mas também para aprender por aqui”, afirma


 

Kobra esteve recentemente quase um mês na Grécia, ao lado de Agnaldo Britto Pereira. Chegou ao Brasil no final de agosto, após concluir seu primeiro mural em Atenas, que havia sido atacado por religiosos, revoltados com o que chamavam de agressão a Deus, já que no mural “Evolução Desumana”, do seu projeto “Greenpincel”, na capital grega, apareciam imagens da evolução segundo Charles Darwin. Antes da Grécia, Kobra entregou murais em Londres (Inglaterra) e Lyon (França).


O Studio Kobra entregou recentemente vários murais para a cidade de São Paulo, dentro de seu novo projeto, o Greepincel. Fez o “Mar da Vergonha”, onde critica o massacre de centenas de golfinhos na pequena cidade de Taiji, na costa meridional da ilha japonesa de Honshu; o “Sem Rodeios”, depois de ficar chocado com as imagens nos jornais e sites do bezerro abatido pelo peão César Brosco durante a 56ª. Festa do Peão de Barretos; o igualmente chocante mural “Welcome to Amazônia” e o “CO2”, além do primeiro trabalho do Greenpincel, “Navio Baleeiro” (obra crua e forte, baseada em uma cena da caça de uma baleia pelo navio Yushin Maru).

Segundo Kobra, o Greenpincel pretende denunciar e combater artisticamente as várias formas de agressão do Homem à natureza. “Todas as tragédias naturais que têm acontecido em nosso planeta mostram que proteger os animais e a natureza como um todo é também uma forma de protegermos o ser humano. Particularmente, sou um apaixonado por plantas e animais. São temas que namoro há muito tempo e, por isso, decidi que já era hora de colocá-los também dentro do meu trabalho como artista”, diz.



O Greenpincel marca uma nova etapa nas obras de rua do artista, que buscam basicamente preservar a memória e trazer beleza aos paulistanos, em meio à correria do dia-a-dia. “Gosto muito de resgatar a história e levar beleza às ruas das cidades, o que faço principalmente no projeto ‘Muro das Memórias’, mas há situações de denúncia em que devemos chocar, mostrando, como disse, artisticamente as agressões feitas contra o nosso Planeta”, afirma Eduardo Kobra, que há três meses inaugurou diversas obras no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.



Trabalhos Internacionais
O muralista e artista plástico fez recentemente três murais na Europa. Em maio deste ano em Lyon, França, pintou o mural Imigrantes (de 17mX3,5m), no bairro de Guillotiére, que é conhecido por abrigar muitos imigrantes, vindos de diversos países e continentes. Um novo projeto da Prefeitura da cidade prevê a demolição de várias casas e prédios históricos dessa região, para a construção de uma ampla avenida, trazendo modernidade às custas da perda de patrimônio histórico e, principalmente, da retirada de antigos moradores. “Minha pintura fez parte de uma série de eventos e protestos contra essa ação da Prefeitura”, explica o artista. Todo o processo produtivo de Eduardo Kobra foi acompanhado pelo francês Gilbert Codene, líder de uma das principais equipes de pintores muralistas no mundo.

Antes de Lyon, Kobra passou algumas semanas em Londres, onde fez, em abril, um mural na bicentenária Roundhouse. Nesse muro já existiram outros trabalhos. O primeiro foi do famosíssimo grafiteiro Banksy (um documentário sobre ele concorreu este ano ao Oscar). “O trabalho de Banksy foi atacado por uma senhora que mora no bairro e não gostou da obra, destruindo-a com tinta branca. Pouco depois, vários artistas utilizaram o muro para protestar, desenhando uma onça e colocando frases contra o ataque”, conta Kobra. A Roundhouse fica no Camden Town, um dos bairros mais descolados de Londres e é umas das casas mais importantes da capital inglesa. Por lá já se apresentaram nomes como Mick Jagger.



Na Grécia, Kobra fez, com Agnaldo Britto Pereira, em um ponto nobre de Atenas (próximo à estação do metrô Pefkakia), o mural “Evolução Desumana”, com cerca de 35 metros de comprimento por cinco de altura, dentro de seu projeto Greenpincel. Kobra deixou a Grécia no dia 23 de agosto e chegou a São Paulo no dia 24.

“Sempre respeitei as culturas e as religiões. O meu trabalho é com Arte Urbana e, claro, ele acontece principalmente nas ruas, o que aumenta ainda mais a minha responsabilidade, já que minhas obras são vistas por todos os tipos de pessoas. Mas parece-me claro que o fato de não gostar de algum trabalho artístico, por sua qualidade ou temática, não dá a ninguém o direito de destruí-lo. Se assim o fosse, esses religiosos poderiam entrar no Museu de História Natural de Nova York, onde a evolução da espécies e, principalmente, humana é mostrada de forma realista, e destruírem tudo! Respeitar o direito de expressão é básico na Democracia que, por sinal, começou aqui na Grécia. Por isso decidimos, ainda que exista algum perigo de um novo ataque ao muro, refazer o trabalho, com algumas modificações estéticas, mas ainda dentro do mesmo tema. Não podemos ceder espaço para os intolerantes”, diz Eduardo Kobra.



O artista brasileiro viajou para Atenas, a convite de Kiriakos Isofidis, sócio da editora Carpe Diem, que já publicou três livros sobre muralismo (“Mural Art Book 1, 2, e 3”), além de diversos outros livros sobre Street Art. O terceiro volume de “Mural Art Book” traz duas páginas sobre o trabalho de Kobra. Isofidis também dirige o grupo Carpe Diem, um dos principais de arte de rua na Grécia.

Mais sobre o artista
Muralista e artista plástico, o brasileiro Eduardo Kobra, 35 anos, nascido no estado de São Paulo, é um expoente da neo-vanguarda paulista. Seu talento brota por volta de 1987, no bairro do Campo Limpo com o pixo e o graffiti, caros ao movimento Hip Hop, e se espalha pela cidade. Com os desdobramentos que a arte urbana ganhou em São Paulo, ele derivou – com o Studio Kobra, criado nos anos 90 - para um muralismo original - inspirado em muitos artistas, especialmente os pintores mexicanos e no design do norte-americano Eric Grohe - beneficiando-se das características de artista experimentador, bom desenhista e hábil pintor realista. Suas criações são ricas em detalhes, que mesclam realidade e um certo “transformismo” grafiteiro.

Nesse caminho ele desenvolveu o projeto “Muros da memória” que busca transformar através de murais a paisagem urbana e resgatar a memória da cidade. Os desenhos são a síntese do seu modo peculiar de criar - através do qual pinta, adere, interfere e sobrepõe cenas e personagens das primeiras décadas do século XX. Essas obras são uma junção de nostalgia e modernidade, por meio de pinturas cenográficas, algumas monumentais. Através delas cria portais para saudosos momentos da cidade. O maior destes murais, que mede 1000 m2, foi realizado em 2009 na avenida 23 de Maio, em comemoração ao aniversário de São Paulo. “A idéia é estabelecer uma comparação entre o ar romântico e o clima de nostalgia, com a constante agitação de hoje”, afirma o artista.

O projeto alcançou repercussão nacional. Além dos inúmeros trabalhos na cosmopolita São Paulo, a maior cidade brasileira, Kobra produziu murais em Brasília, Rio de Janeiro, Belém do Pará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

 

Kobra, inquieto, estudioso e autodidata, também faz pesquisas com materiais reciclados e novas tecnologias, como a pintura em 3D sobre pavimentos (muito difundida por nomes internacionais, como Julian Beever e Kurt Wenner). A convite da prefeitura de São Paulo, o artista realizou diversas obras em 3D, como na Praça Patriarca, no centro da Cidade, a primeira no Brasil; e na Avenida Paulista, símbolo da megalópole. A técnica anamórfica consiste em "enganar os olhos". A pintura é distorcida ou mesmo incompreensível na maioria dos ângulos de visão, mas ao ver do ângulo correto, estipulado pelo artista, se torna um 3D com incrível variação de profundidade e realismo. Recentemente o artista iniciou um novo projeto, o “Greenpincel” (citado no início e final deste release).

Oz cria unidade de negócios focada em branding

A Oz, uma das principais agências de design do Brasil, criou a Oz Branding: uma nova unidade de negócios focada em branding e estratégia de marketing. Com isso, a empresa passa a atuar por meio de duas unidades que podem trabalhar de forma independente e complementar: Oz Branding e Oz Design.

A criação da nova unidade foi uma evolução natural da empresa, que há mais de dez anos vem desenvolvendo projetos de branding. O fortalecimento da área tem o objetivo de atender os clientes de uma forma mais completa. Vem também ao encontro do amadurecimento do mercado brasileiro que começa a ver o branding como um instrumento fundamental para a construção de marcas relevantes e diferenciadas num mundo cada vez mais competitivo.

Duas novas associadas foram convidadas para compor a Oz Branding: Fabiana Anauate e Roberta Colleta, profissionais de marketing com ampla experiência em empresas de grande porte como Unilever e AmBev. Ronald Kapaz é o sócio fundador da Oz que passa a acumular os cargos de diretor da nova unidade e da Oz Design.

A partir de agora, além do olhar humanista característico da Oz, os projetos de branding passam a contar também com o olhar pragmático da dupla Roberta e Fabiana. Isso significa maior embasamento em fatos e dados, soluções implementáveis e a utilização de indicadores de performance como instrumento de comprovação da evolução do equity da marca. O novo modelo permite uma consultoria mais ampla e completa, ajudando de maneira concreta na estratégia de marketing do cliente e na gestão de suas marcas.

De acordo com Ronald Kapaz, a empresa está fortalecendo a área para oferecer o melhor branding associado ao melhor design do mercado. “A entrada da Fabiana e da Roberta na Oz Branding traz para a Oz uma equação única: humanismo e pragmatismo numa mesma expressão de trabalho. Este é sem dúvida um fator que nos diferencia no mercado”, afirma.

A Oz Design continua a atuar nas áreas de identidade visual, naming, embalagem, sinalização, editorial e brand retail.

Sobre a Oz: A Oz é uma das principais agências de design do Brasil. Criada em 1979 por três arquitetos formados pela FAU-USP, a empresa ganhou notoriedade através de projetos, prêmios e exposições nacionais e internacionais. Entre seus principais clientes estão empresas como: Coca-Cola, Kimberly-Clark, Cargill, Porto Seguro, ESPM, Hospital Sírio Libanês, Credit Suisse, LINK Investimentos e outras.

Os sócios:
Giovanni Vannucchi
Nascido em Florença, Itália em 1957. Designer e arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/USP em1979. Conferencista em diversos eventos nacionais e internacionais representou o Brasil, como palestrante, no XXIII Congresso do Icograda (International Council of Graphic Design Associations) em Punta Del Este, Uruguay. Jurado em representativos concursos de design nacionais e internacionais. Foi um dos fundadores, sendo eleito para a primeira diretoria, da ADG Brasil - Associação dos Designers Gráficos do Brasil onde foi diretor em diversas gestões. Foi um dos fundadores do Comitê de Design da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem onde atualmente faz parte do Conselho de Ética. Foi um dos fundadores da ABEDESIGN, Associação Brasileira das Empresas de Design, tendo sido vice-presidente na primeira gestão e atualmente é Diretor de Expansão Social. Professor convidado de design do Instituto Europeo di Design/ São Paulo. Faz parte, como representante do Brasil, do Conselho Consultivo da Bienal Iberoamericana de Diseño, organizada por DIMAD- Diseñadores de Madrid e DDI -Sociedad Estatal para el Desarollo del Diseño y la Innovación.

André Poppovic
Designer e arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/USP em 1979. Foi um dos fundadores da ADG Brasil - Associação dos Designers Gráficos do Brasil, da qual foi diretor em diversas gestões, coordenador executivo das V e VI edições da Bienal de Design Gráfico ADG/Brasil. Concebeu e coordenou a primeira edição do Prêmio Brazil Design Awards, em 2009, além de ser membro do Comitê Organizador da Brazil Design Week, nesse mesmo ano. Participou como delegado da ADG/Brasil das Conferências Internacionais do ICOGRADA em 1997 - Montevidéu, Uruguai, 1999 - Sidney, Austrália, 2002 - Brno República Tcheca; e 2004 - São Paulo, Brasil. Diretor do Conselho Consultivo da ABEDESIGN. Jurado para a categoria de Design no Festival Cannes Lions, 2010. Jurado no Wave Festival, categoria Design, 2011. Eleito Empresário do Ano pelo Prêmio Colunistas 2011.

Ronald Kapaz
Graduou-se pela USP em arquitetura em 1979, quando fundou com mais dois colegas a Oz design, que hoje tem 32 anos de mercado e atua como designer gráfico. Ao longo destes anos trabalhou ajudando empresas como a Coca-Cola, Kimberly-Clark, Credite Suisse Hedging Griffo, Unilever, Sara Lee, UOL, Tishman Speyer e O Boticário. Foi responsável junto aos seus colegas pela criação da ADG – Associação dos Designers.

As novas associadas:
Fabiana Anauate
Construiu sua experiência de 15 anos em empresas de varejo e bens de consumo como Grupo Pão de Açúcar e AmBev. Ao longo destes anos, trabalhou na gestão de grandes marcas como Extra Hipermercados, Brahma e Skol.

Desde 2010, tem atuado como consultora em projetos para empresas como Telefônica Negócios, Dermage, Technos, DASA, LBR e Santos Brasil.

Roberta Colleta
Graduada pela USP, acumulou em seus 20 anos de trajetória profissional uma importante visão tridimensional na posição de cliente, agência e consultora. A experiência na gestão de grandes marcas em corporações como Unilever e Natura foi fundamental para ajudar, como consultora, empresas como Dasa, Brasif, Grupo Rio Quente, Bimbo e LBR em trabalhos estratégicos com suas marcas.

WMcCann cria filme para o prêmio Caboré


A WMcCann criou um vídeo brincando com a receita mais famosa do mercado publicitário: cachorros e crianças. O filme pede votos para a agência no prêmio Caboré 2011, o “Oscar” da publicidade brasileira. As crianças e os cachorros que estrelam o filme fazem parte das famílias do pessoal da agência.



A WMcCann é uma das indicadas ao Caboré e concorre na categoria “Agência de Comunicação”. O prêmio também consagra os principais profissionais e empresas da indústria da comunicação no país.



Abaixo o filme estrelado pelas crianças e cachorros: Theo Olivetto, Pedro Montoya, Cauê e Bebel Gregoraci, Alice Penteado, Tomás, Chewbacca e Dora Hernandez, Ana Luiza e Pedro Perri, Luna e Cozy Dias, Maria Clara Armbrust, Amora Moreira, Felipe Montoya, Davi Villas-Bôas, Antônia Olivetto, Nina Romano, Antonio e Tomás Suarez, Happy Montoya, Luigi Romano, Rosinha Olivetto e Heloisa Sulzer.



Ficha Técnica:
Agência: WMcCann
Cliente: WMcCann
Nome do filme: Crianças e cachorros
CCO: Washington Olivetto
Direção de criação: Guime Davidson e Sergio Franco
RTV: Paula Moraes, Daniel Bragio e Marco Avanzi