28.6.10

Caleidoscópio de Jonathan Hernández


Abertura: 1 de julho, às 20h – ate 31 de julho de 2010

O Roesler Hotel, programa de intercâmbio de exposições entre a Nara Roesler e galerias e instituições estrangeiras, apresenta a primeira mostra de Jonathan Hernández (Cidade do México, 1972) no Brasil. O artista mexicano – que em Nova York fez parte da coletiva que inaugurou o New Museum (2008) e da Fit to Print, na Gagosian Gallery (2007) – foi premiado este ano com residência no Projeto Capacete em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo Daniel Roesler, Hernández dialoga com alguns artistas do elenco da galeria, como Cao Guimarães, Brígida Baltar e Marcos Chaves, cujos olhares, como um caleidoscópio, capturam o lirismo oculto nas cenas cotidianas.



A exposição tem como eixo a série Couples & Celibataires (Casais e Celibatários), iniciada há dez anos, com cerca de 25 fotos. Segundo o artista, o conjunto de trabalhos aborda a luz e o tempo como elementos fundamentais da fotografia. “Um ping-pong formal, conceitual e emocional através da fotografia”, afirma. Caleidoscópio reúne também dois filmes, uma escultura, 80 fotografias e parte de seu arquivo de fotos de imprensa, matéria-prima de um processo desenvolvido há anos por Hernández.

O vídeo "Nada" apresenta um percurso por um cemitério do Japão (Kamakura), onde está enterrado o cineasta japonês Yasujiro Ozu que, por sua vontade, em seu epitáfio está escrito "nada". O outro filme, "Fricção", é um curta-metragem em 16mm feito na Cidade do México que traz um afiador de facas trabalhando manualmente em sua bicicleta, “num jogo de fricção, luz e obscuridade”.

A escultura “Espelho” foi concebida durante o período de sua residência em São Paulo (fevereiro/março). Para Hernández o que interessa muito nesta obra é o vazio gerado entre as duas mesas que compõem a escultura, uma fabricada com madeira de desperdício, suja, e a outra com madeira limpa e de bom acabamento. “Com esta escultura quero tratar do potencial de um objeto para refletir sobre uma paisagem social”, diz Hernandez.

A partir de sua janela do 22º andar do edifício Copan, também durante seu programa de residência em São Paulo, Hernández produziu os 80 diapositivos/fotografias que compõem “Contratempo”. Feitas com o mesmo enquadramento, as fotos abarcam o transcorrer de um dia completo. E finalmente em “Vulnerabilia”, a partir de fotos retiradas da imprensa, o artista, através de agrupamentos, cria surpreendentes nexos poéticos.

Caleidoscópio – Jonathan Hernández
Abertura: 1 de julho, às 20h
Até 31 de julho, de segunda a sexta, das 10h às 19h; sábado, das 11h às 15h.
Galeria Nara Roesler | galeria superior
Av. Europa, 655 – São Paulo. Tel: 11.3063-2344 Fax: 11.3088-0593
Site: www.nararoesler.com.br / E-mail: galeria@nararoesler.com.br

Itaú apresenta conveniência do 30 Horas


Depois da campanha em 3D, que permitiu ao consumidor fazer um tour virtual por uma das novas agências do Itaú, o banco mais uma vez utiliza tecnologia de ponta em seus anúncios. Agora, o Itaú apresenta toda a conveniência do 30 Horas com uma campanha em realidade aumentada – tecnologia de computação gráfica que acrescenta elementos virtuais ao mundo real. Trata-se de um técnica moderna e ainda pouco utilizada na publicidade. A criação é da agência Africa.



“Focado em facilitar o acesso de nossos clientes ao banco, resolvemos utilizar o ícone 30 Horas para representar toda a nossa conveniência e acesso ao Itaú. Esse importante ícone agrupa todos os canais de atendimento que disponibilizamos aos nossos clientes sempre com foco em gerar cada vez mais proximidade, seja pelos caixas eletrônicos, pelo telefone, na internet, no celular ou nas agências”, afirma Fernando Chacon, diretor executivo de Marketing do Itaú Unibanco.

No filme, chamado “Realidade Aumentada”, um garoto mostra para o seu pai o que é o Itaú 30 Horas. Para isso, coloca o código que vem no anúncio de mídia impressa em frente à webcam do computador e assiste à explicação. É como se o personagem do comercial saltasse do anúncio para detalhar que o Itaú 30 Horas é uma forma de relacionamento que está nos caixas eletrônicos, telefone, internet, celular e nas agências.



Com os anúncios que vão circular nas revistas e jornais a partir de amanhã, o consumidor pode repetir o que é feito no filme e conferir a mesma explicação em realidade aumentada. Basta acessar www.itau.com.br/30horas e aproximar o anuncio da webcam do computador.

Chega ao mercado o novo Sonho de Valsa Trufa Branca e Preta


Sonho de Valsa, a marca do bombom mais vendido do país, lança a edição especial Trufa Branca e Preta. Com recheio de chocolate trufado, meio trufa branca, meio trufa preta, waffer e uma camada externa de chocolate ao leite, a novidade promete resultados ainda melhores que a primeira versão Trufa, lançada em 2007.

Segundo pesquisas feitas pela marca, o novo sabor trufa branca e preta tem grande aceitação do público e já faz parte do dia a dia das pessoas quando o consumidor pensa em chocolate. “Sonho de Valsa é uma marca que sempre traz novidades. Com esse novo sabor, exclusivo no mercado, nossa expectativa é fidelizar quem já gosta da marca e conquistar novos adeptos, fazendo com que Sonho de Valsa esteja ainda mais presente no dia a dia e nos corações dos consumidores brasileiros”, comenta o diretor de marketing de chocolates da Kraft Foods Brasil, Eduardo Caldas.

Sonho de Valsa Trufa Branca e Preta está disponível no mercado ao preço unitário sugerido de R$ 0,60. Além disso, a marca oferece a opção de embalagem no formato de caixa, ideal para presentear, ao preço sugerido de R$ 10,99. As “embalagens-presente” de 215g trazem um visual inovador, formado por uma caixa que possui uma abertura com um coração contendo 10 unidades de Sonho de Valsa.

A marca
Sonho de Valsa é a marca de bombons mais vendida do país, com 43,9% (ano acumulado 2010) de participação no mercado em volume, segundo o Instituto Nielsen. A cada dez bombons consumidos no Brasil, quatro são Sonho de Valsa. Em 2007, a marca trouxe a primeira versão Trufa de Sonho de Valsa. Sonho de Valsa faz parte do portfolio de marcas da Lacta, pertencente à Kraft Foods Brasil e está disponível nos quatro sabores tradicional, trufa, chocolate branco e, o mais recente lançamento, o novo Trufa Branca e Preta. A Lacta é líder no mercado de chocolates com 35,6% de participação em volume e 35,5% em valor, de acordo com dados Nielsen.

A empresa
A Kraft Foods Brasil, subsidiária da Kraft Foods Global Brands, LLC. é a primeira indústria de alimentos nos Estados Unidos e a segunda maior no mundo. Possui quatro fábricas espalhadas pelo território nacional e está construindo mais uma unidade no Estado de Pernambuco. Emprega cerca de sete mil funcionários e registrou, em 2008, faturamento bruto de R$ 4 bilhões. O portfolio da empresa conta com marcas consagradas como os chocolates Lacta, os biscoitos Club Social e Trakinas, os refrescos em pó Tang, Clight e Fresh, as sobremesas e o fermento em pó Royal, a linha de chás Royal Blend e o cream cheese Philadelphia. Em fevereiro de 2010 a Kraft Foods Global, LLC. adquiriu o controle acionário da Cadbury PLC, empresa líder nos mercados de gomas e balas. No Brasil, a empresa possui marcas tradicionais como Trident, Chiclets, Bubbaloo e Halls, empregando cerca de dois mil e quinhentos funcionários e com uma fábrica no interior do Estado de São Paulo.

Exposição “Viva Pagu”

A exposição “Viva Pagu”, que abre ao público a partir desta quinta-feira (1), tem curadoria de Lúcia Teixeira Furlani e traz cartas, manuscritos e fotografias inéditas da musa modernista. No mesmo dia será lançada a fotobiografia “Viva Pagu”, de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e Editora Unisanta.

Mulher múltipla, Patrícia Rehder Galvão (1910-1962) foi jornalista, musa modernista, romancista, militante comunista, poeta, desenhista, incentivadora da cultura brasileira e da cultura universal. Para marcar o centenário de seu nascimento, a exposição “Viva Pagu”, baseada no livro homônimo, traz manuscritos inéditos de suas obras, cartas escritas por Pagu, fotografias legendadas por ela e cadernos. A curadoria é de Lúcia Maria Teixeira Furlani, autora de vários livros sobre Pagu. A exposição acontece na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37 – Bela Vista – São Paulo, SP) de 1º de julho a 8 de agosto.

Dividida em três atos, a exposição apresenta Pagu destrinchando silêncios e, no mínimo, intrigando seu interlocutor. Em destaque, a realidade brasileira dos anos 1920 aos anos 60 , com suas tensões políticas e manifestações culturais.

O primeiro ato fala do surgimento da musa; o segundo aborda a miltância política, a entrega total a uma causa; o terceiro mostra a jornalista antenada com o novo, a militância cultural, o amor à arte, à literatura e ao teatro. As frases que designam cada ato foram retiradas de poema de Patrícia Galvão. No ato I, “Lê em meus olhos todos os consentimentos”; ato II: “Mata tua sede na pedra que se fez fonte”; e no III, “E te encanta com a paisagem contraditória do meu ser “.

As peças que compõem cada ato – na maioria inéditas – discursam, dialogam e contrastam entre si, fazendo aparecer as múltiplas Patrícias. São memórias, textos, depoimentos, cartas, narrativas, manifestações literárias, rastros de Pagu e de seus companheiros de viagem, registros minuciosos – inclusive informes reservados e prontuários do Deops. Elas retraçam o rico itinerário de Pagu, que riscou fronteiras desconhecidas, definiu abismos e atravessou continentes. E servem também para construir um perfil da intelectual transgressora que marcou a vanguarda do século 20.

O objetivo da curadora é recuperar o sentido dos gestos de Patrícia Galvão e da vanguarda do século 20 no Brasil para o público. “A identificação com os sonhos e ideais de Patrícia Galvão nos faz entender sua época e sua história de vida, ligada à luta pela liberação das minorias sociais, pela superação dos preconceitos, pelo espaço de construção da cultura brasileira, elegendo a arte como o caminho capaz de garantir o acesso à brasilidade. A identidade de Patrícia liga-se à renovação, à ousadia, à ruptura. A renovação é, muitas vezes, confundida erroneamente com ausência de memória. Ledo engano. Sem memória, sem o confronto com o velho, não existiria renovação. Por meio de suas posições nacionalistas, o seu compromisso com o futuro se estabelece justamente através da releitura do passado brasileiro”, afirma Lúcia Teixeira Furlani.

O interesse de Lúcia por Pagu é antigo, data dos anos 1980. De lá para cá, Lúcia constituiu um importante acervo – de onde veio boa parte das peças expostas –, lançou três livros sobre Pagu, fez debates, exposições e fundou o Centro de Estudos Pagu Unisanta, que reúne ao redor de três mil documentos catalogados.

As peças apresentadas na exposição estão no livro “Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão” (Imprensa Oficial/Unisanta), que Lúcia escreveu em parceria com o jornalista Geraldo Galvão Ferraz, filho de Pagu e que terá lançamento junto com a abertura da mostra, na Casa das Rosas. A exposição tem a colaboração de Geraldo e do neto de Pagu, Rudá K. de Andrade , que se encarrega da videoinstalação.

Também faz parte da programação na Casa das Rosas uma exposição que integra o terceiro ato, “Olhos de Fazer Doer – O Sagrado Oculto”, na qual 27 artistas plásticos santistas apresentam trabalhos inspirados em Patrícia Galvão.

Fotógrafos, desenhistas e pintores partiram de textos de Pagu e produziram obras que destacam ideias, valores e traços da personalidade da homenageada. A curadoria é de Gilson de Melo Barros.

Curadoria
Lúcia Maria Teixeira Furlani é Mestre e Doutora em Psicologia da Educação, autora de “Pagu – Livre na imaginação, no Espaço e no Tempo”, “Croquis de Pagu” , e dos infanto-juvenis “Tudo é Possível” e “O Segredo da Longa Vida”, entre outros. É presidente da Universidade Santa Cecília e presidente do Centro de Estudos Pagu Unisanta, em Santos.

VICE e o Projeto The Creators da Intel invadem New York


O Projeto The Creators estreioue em New York com o primeiro evento da história do Creators, onde milhares de participantes participaram de uma extravagância cultural durante todo o dia, com alguns dos principais artistas do mundo em música, arte, filme, design e arquitetura.

O primeiro de cinco seminários globais, o evento da cidade de New York contou com instalações multimídia, peças de arte, painéis de discussões, workshops e inúmeras performances ao vivo. Milhares de participantes lotaram o Milk Studios – um espaço com oito andares e 25 mil metros quadrados para exibições, juntamente com uma seção dedicada na 14th Street no Meatpacking District.

O evento foi parte do Projeto The Creators, uma nova iniciativa de VICE e Intel Corporation para identificar os principais artistas de todo o mundo que ampliam as fronteiras criativas por meio da tecnologia. O projeto cria novas plataformas para que esses artistas demonstrem seus trabalhos e engajem milhões de jovens.

Entre os músicos presentes no evento estavam MIA, anunciada no último minuto como convidada especial, Interpol, Mark Ronson, Die Antwoord, The Rapture, Sleigh Bells, Gang Gang Dance, Neon Indian, Salem e N.A.S.A. (Veja a lista completa abaixo.)

As instalações de arte e expositores incluíram o trabalho da United Visual Arts, um ótimo conjunto da Grã-Bretanha que tem produzido um portfólio com algumas das melhores instalações baseadas na tecnologia do século 21, Takeshi Murata, um artista digital que cria trechos de cor fluídos, como o Rorschach, distorção, manipulação e imagens psicodélicas, e Nick Zinner, guitarrista do Yeah Yeah Yeahs, um artista que combinou o seu trabalho fotográfico com um material composto especialmente para a exibição (veja lista completa abaixo).

As exibições de filmes incluíram “I’m Here” de Spike Jonze’s, uma história de amor sobre dois robôs que vivem em Los Angeles. O Ray Lei da China exibiu um silencioso curta de oito minutos chamado “The Face”, sobre uma sociedade asiática de hip-hop onde todos são estranhos, rodando as cabeças de cubo de Rubik, e a Ladj Ly da França exibiu o “Go Fast Connexion”, um “docu-ficção” sobre a cobertura inadequada da imprensa francesa sobre os maiores problemas que causaram tumultos e protestos generalizados por parte dos cidadãos franceses. (Veja lista completa abaixo).

Desde que o Projeto The Creators foi lançado no dia 17 de maio, milhões de indivíduos visitaram o TheCreatorsProject.com, um portal interativo e antológico que abriga uma seleção de mais de 90 vídeos, obras de arte e entrevistas originais com os artistas mais criativos de todo o globo. Desde a sua inauguração, a comunidade online do The Creatros explodiu com milhares de pessoas unindo-se às contas do Creators no twitter e no Facebook para compartilharem visões artísticas, debater idéias criativas e se engajar com os artistas participantes.

“A criatividade significa explorar possibilidades, quer seja quebrando a cara ou sendo guiado por um processo, e expõe você para o mundo”, declarou Nick Zinner, do Yeah Yeah Yeahs. “O Projeto The Creators permitiu que eu e outros artistas emergentes tivéssemos a chance de tentar novas idéias, de novas maneiras, ao encorajar a colaboração e o suporte ao pensamento não convencional sobre a arte e a sua audiência”.

“Quando eu era uma criança radical, crescendo na década de 80 em Ottawa, Canadá, havia outros 11 roqueiros punk em toda a cidade. Tínhamos que lutar contra os metaleiros e os DJs todos os dias”, declarou o Fundador da VICE Shane Smith. “Quando Dead Kennedys, the Clash e os Ramones tocaram em Montreal todos nós (os 11) pegamos o ônibus... e quando encontramos a imensa multidão formada por outros punks (provavelmente 250) eu chorei, porque percebi que não estava sozinho no mundo, existia essa super-comunidade-nacional-punk e eu era parte dela. Essa semana eu tenho assistido os novos vídeos de Die Antwoord e MIA e pensado que esse é o show que eu tanto esperei assistir quando tinha 18 anos”.

“Essa é uma época tão empolgante para estar envolvido com arte e tecnologia”, declarou Deborah Conrad, chefe do departamento de marketing da Intel. “A criatividade que temos visto desde que o trabalho do Projeto The Creators começou não é nada menos do que alucinante, inspiradora e de cair o queixo. Os participantes são genuínos. O trabalho que eles trouxeram a nós por meio do projeto até agora é a celebração do que é possível quando suas visões encontram os bits e bytes. É mágico”.

“Estimular e apoiar o enriquecimento criativo sempre foi uma parte vital do DNA da Milk e o Projeto Creators é uma prova disso”, declarou Mazdack Rassi, proprietário do Milk Studios. “O Milk está extremamente orgulhoso por fazer parte desse evento épico que une as mais inovadoras mentes do mundo em um único lugar ao mesmo tempo. Estamos empolgados por fazer parte do processo que está mudando a maneira como as pessoas experimentam a variedade de meios de arte que existem em nosso hemisfério cultural”.

Hoje, VICE e Intel também lançaram uma nova revista, criada especificamente para o evento The Creators na Cidade de New York. É a primeira de uma série de cinco revistas que abordarão cada evento e culminarão com o lançamento de um grande livro contendo o trabalho de cada Criador.

A série de eventos viajará até cidades que estão na liderança da expressão artística no século XXI, incluindo Londres, São Paulo, Seoul e Pequim, onde a série de eventos será concluída com uma final de 3 dias, com a participação de artistas e expositores de todo o globo.

Sobre o Projeto The Creators
O Projeto Creators foi concebido pela paixão da VICE e da Intel por tecnologia e arte como ferramentas poderosas para melhorar vidas e impactar a cultura. Por meio da iniciativa, VICE e Intel planejam fortalecer e inspirar a próxima geração de inovadores para fomentar suas visões artísticas por meio do uso criativo da tecnologia.


Sobre a VICE
A VICE foi lançada em 1994 como uma pequena revista em Montreal e, desde então, cresceu até tornar-se uma empresa mundial de mídia. Desde o primeiro dia, a tecnologia levou a VICE adiante, transformando idéias em realidade. As inovações nas tecnologias de publicação fizeram da Revista VICE um sonho possível e, mais recentemente, o baixo custo da filmagem e da distribuição digital democratizaram os mundos da TV e da distribuição de filmes na VBS.TV. À medida que a tecnologia continua a melhorar, o objetivo da VICE continua sendo dar uma plataforma para que os artistas sejam representados e debatidos.

Comercial & Cia fala sobre os ganhadores da categoria Rádio do Festival de Cannes

O Comercial & Cia, programa de rádio que aborda os bastidores e novidades do meio publicitário, vai ao ar no dia 28 de junho, e traz um especial sobre a categoria de rádio do Festival de Cannes, evento mais importante do mundo da publicidade, que acontece no mês de junho.

Nessa semana, Álvaro Rodrigues, CCO da Agência 3, que participou como jurado em Rádio no Festival, fala sobre como foi a votação e porque não houve o Grand Prix na categoria, além de contar um pouco sobre as três peças brasileiras premiadas.

O convidado comenta ainda da peça produzida pela Lew'Lara/TBWA que ganhou para o Brasil o primeiro Leão de Ouro na categoria de Rádio, e que é considerada “brilhante” por Álvaro.

Além disso, o programa também traz entrevistas feitas em Cannes com os representantes das agências ganhadoras de leões no festival. “Excepcionalmente o programa não exibirá as colunas “O Filme da Semana”, “Mobilizando”, ”Ideias e Tendências” e “Propagandaria”.

Comercial&Cia é apresentado na Rádio BandNews FM todas as segundas-feiras, 21h20.