26.10.09

Rex Design ganha mais prêmios


O projeto de design desenvolvido para a plataforma Global dos sabonetes LUX Soft Skin, da Unilever, rendeu mais um prêmio internacional para a REX Design — o Pentawards —, um dos mais importantes prêmios de embalagem do mundo. Este ano, em sua terceira edição, o Pentawards selecionou o projeto entre mais de 750 inscrições feitas por participantes de 39 países.

Para uma linha de sabonetes que traz em sua composição o chantilly — como principal ingrediente —, sempre misturado com outro item culinário (pêssego, morango ou macadâmia), a proposta da REX foi integrar o universo cosmético, que se comunica de uma maneira majoritariamente subjetiva, com o culinário, que prioriza a imagem dos ingredientes gerando “appetite appeal”, e traduzi-los numa linguagem visual que foge do padrão da categoria ao mesmo tempo se destaca dentro das demais plataformas LUX.

Com esse projeto, a REX foi a primeira agência nacional a desenvolver uma identidade Global para a Unilever, alinhada nos mais de 100 países em que a marca está presente. “O fato de termos sido selecionados num prêmio Europeu, por um design Global que tem como destaque uma linha da China, valoriza ainda mais o design Brasileiro lá fora. Estamos muito contentes pelo reconhecimento.”, comenta Gustavo Piqueira, sócio da agência e diretor criativo do projeto.

Além do Pentawards, como relflexo da multidisciplinaridade da agência, a REX também ganhou mais um Prêmio Jabuti, considerado o mais tradicional prêmio do livro no Brasil. Dessa vez, pela capa de Heidegger — Introdução à Filosofia, da Editora WMF Martins Fontes, 3º lugar como melhor capa do ano 2009. Ainda segundo Gustavo Piqueira, responsável também por este projeto, “o mais bacana de ganhar os dois prêmios é a sensação de que, mesmo indo na contra-corrente da ultra segmentação do mercado de design, estamos fazendo a coisa certa.”

Brasília ganha primeira galeria especializada em fotografias de arte


O fotógrafo brasiliense Kazuo Okubo inaugura, no dia 3 de novembro, a primeira galeria especializada em fotografia de arte na capital federal, A Casa da Luz Vermelha. O espaço, com 130 m2, tem caráter nacional, pois seu acervo será comercializado via Internet em todo o país. A galeria está localizada num lugar privilegiado, no setor de clubes esportivos Sul, no Clube da Associação dos Servidores do Banco Central (ASBAC), onde também funciona o estúdio de Okubo. Em São Paulo, a galeria será representada com exclusividade pela arquiteta Rosely Nakagawa, maior especialista no Brasil em fotos de arte, consultora técnica e curadora do acervo permanente da Casa da Luz Vermelha.

A ideia de abrir uma galeria exclusiva de fotografia surgiu pelo fato do segmento de fotografia estar em franca expansão no Brasil. Por esta razão, ao detectar a falta de espaços específicos de exposição neste segmento, Kazuo Okubo decidiu montar a galeria voltada para a arte fotográfica, a fim de suprir esta lacuna e dar oportunidade a fotógrafos de arte que necessitam expor, valorizar e comercializar seus trabalhos, possibilitando a formação de um público e de um mercado dedicado ao segmento.

O acervo permanente da galeria contará com grandes nomes da fotografia brasileira, entre eles, Anderson Schneider, André Dusek, Bento Viana, Camilo Righini, Carlos Moreira, Cristiano Mascaro, Dorival Moreira, João Paulo Barbosa, Kazuo Okubo, Olivier Boëls, Patrick Grosner, Ricardo Labastier, Thomaz Farkas, Tiago Santana e Walter Firmo.
Para Rosely, o lançamento de um espaço destes em Brasília é estratégico, pois trata-se de um mercado com perfil especial de consumidores exigentes e sofisticados, interessados em arte e fotografia. “A cidade conta com um fluxo de estrangeiros e colecionadores e tem uma vida cultural efervescente e de alto nível. Ao reunir várias funções, A Casa da Luz Vermelha vai atuar como um centro inédito difusor da cultura fotográfica no país. Por suas características, é o mais completo espaço deste gênero no Brasil”, afirma Nakagawa.

Segundo Kazuo Okubo, o objetivo é fomentar a produção artística e fotográfica nacional e ampliar o mercado. As fotografias serão comercializadas como obra de arte, com tiragens limitadas, previamente estabelecidas pelo artista, garantindo a exclusividade das obras. As cópias, analógicas ampliadas (negativos) e impressas (formato digital) a partir da original, serão assinadas e numeradas dentro do limite máximo determinado para cada uma. O valor da fotografia de arte é determinado por uma série de variáveis como a valorização do artista, período, estilo, técnica e, ainda, de acordo com a crítica especializada e o mercado de arte, seguindo o conceito de excepcionalidade e caráter único de cada obra.

“A foto autoral é construída com a história e o olhar particular de cada fotógrafo. É um mercado que tem muito potencial de crescimento. Num primeiro momento, vamos trabalhar com 15 fotógrafos no acervo permanente, além de promover exposições durante o ano”, explica.

A Casa da Luz Vermelha oferecerá cópias das fotografias com alta qualidade de impressão (fineart), em papéis especiais com PH neutro e certificado de garantia, de acordo com padrões dos mais conceituados museus do mundo. Com papéis de fama mundial e superfícies diferentes, com garantia de 150 a 200 anos, poderão ser feitos diversos tipos de impressão. “Contamos também com um bureau de impressão, anexo à galeria, que garantirá a excelência e qualidade das obras”, conta Okubo

Além da área de exposição e do bureau, A Casa da Luz Vermelha pretende ser um centro de conhecimento e reflexão sobre a fotografia autoral. “Já estamos agendando palestras, workshops, cursos e debates sobre o assunto. Vivemos atualmente no Brasil uma euforia de vendas de fotografia de arte. Por isso, este é o momento de refletir sobre o assunto e mostrar não somente o meu trabalho, mas também o de outros profissionais”, acrescenta Okubo.

Na inauguração, a galeria vai contar com a exposição “O Colecionador de Paisagens”, com 29 fotos do próprio Kazuo Okubo, com curadoria de Ralph Gehre.

GALERIA A CASA DA LUZ VERMELHA
Horário de funcionamento:
de segunda a sexta-feira, das 10 às 20h, e aos sábados, das 10 às 18h
End.: SCES Trecho 02 Conjunto 31 – ASBAC - Brasília - DF – Brasil
Tel.: +55 61 3878 9100
contato@acasadaluzvermelha.com
www.acasadaluzvermelha.com

Consumidor escolhe o desfecho


O novo Mitsubishi Outlander GT vem cheio de novidades, a começar pela campanha publicitária, criada pela agência Africa. Dessa vez, é o consumidor quem vota e escolhe o desfecho do comercial, uma disputa entre dois pilotos, um homem e uma mulher. O novo Outlander GT é um veículo que une a esportividade e a performance de um carro de luxo, com a força de um autêntico 4x4.

Para o lançamento, foi criada uma ação interativa, para ser veiculada entre os dias 23 de outubro e 15 de novembro. O vencedor de uma disputa entre uma mulher e um homem, que são pilotos, será escolhido pelos internautas. Os atributos do carro aparecem ao enfrentar diversos tipos de terreno do autódromo onde ocorre a corrida. Foram criados vinheta de 5 segundos, um filme (“Projeto”) de 30 e 45 segundos e um terceiro comercial, chamado “A Resposta”, com 30 segundos.

O primeiro filme (veiculado de 25 de outubro a 9 de novembro) mostra uma corrida entre os dois competidores em uma pista especial de teste. Trata-se de uma pista convencional, mas com trechos de pisos diferentes com asfalto, cascalho, água e barro, já que o objetivo é mostrar a utilização do carro nos mais variados terrenos. Neste comercial, a corrida não termina, pois o grande vencedor será escolhido pelos internautas através do hotsite www.outlandergt.com.br. Em seguida, entra no ar um novo filme (de 10 a 15 de novembro), com a decisão da maioria dos internautas, de quem ganhou a disputa.

A campanha, que tem como assinatura “Outlander GT. O 4x4 esportivo de luxo da Mitsubishi", utiliza TV paga e TV aberta e ainda é composta por materiais de ponto-de-venda, anúncios de jornais e revistas, spot de rádio e diversas ações no hotsite, disponível até 4 de novembro, quando encerram as votações.

MAIS SOBRE ESTE ESPORTIVO DE LUXO 4X4
O Mitsubishi Outlander GT possui moderno design, motor de alumínio MIVEC V6 de 240 cv de potência, câmbio automático sequencial INVECS-II Sportronic de seis velocidades com Paddle Shifters no volante, suspensão Sport Oriented independente nas quatro rodas com barra de torção, tração Multi Select Trimode: 2WD, 4WD e 4WD Loc, controle ativo de estabilidade e tração ASC, sistema Rise de deformação programada da carroceria, computador de bordo com 11 funções e piloto automático e muito mais.

FICHA TÉCNICA FILME
Agência: Africa
Titulo: Outlander GT Race
Duração: 1 x 45” / 2 x 30” / 1 x 5”
Anunciante: Mitsubishi Motors do Brasil
Produto: Mitsubishi Outlander GT
Criação: Humberto Fernandez/ Flavio Waitman
Diretor de Criação: Nizan Guanaes/Sergio Gordilho/Cassio Zanatta/Humberto Fernandez/Flavio Waitman
Produção/agência: Daniela Andrade
Atendimento: Márcio Santoro/Carolina Barreto /Veridiana Gerbasi/Marina Freitas
Planejamento: Pedro Cruz / Márcia Neri/Luciana Christovam
Mídia: Luiz Fernando Vieira/Fabio Freitas/Eduardo Shinohara /Wagner Torreti/Rafael Yunes
Produtora/filme: Sentimental Filmes
Direção/filme: 2
Direção/fotografia: Hebling Junior
Montagem / Edição: Estevan Santos
Finalização/ Pós Produção: Casablanca
Produtora/som: Jamute
Produção/som: James Pinto e Cesar Mattos
Locução: Cesar Mattos
Aprovação/cliente: Corinna de Souza Ramos/Renata de Souza Ramos/Letícia Mesquita
Data da primeira inserção: 23/10/2009

FICHA TÉCNICA MÍDIA IMPRESSA
Agência: Africa
Anunciante: Mitsubishi Motors do Brasil
Produto: Mitsubishi Outlander GT
Criação: Paulo Junger/Daniell Rezende
Diretor de Criação: Nizan Guanaes/Sergio Gordilho/Cassio Zanatta/Humberto Fernandez
Atendimento: Márcio Santoro/Carolina Barreto/Veridiana Gerbasi
Mídia: Luiz Fernando Vieira/Fabio Freitas /Eduardo Shinohara/Wagner Torreti
Planejamento: Pedro Cruz/Márcia Neri
Art Buyer: Andrea Mancini
Fotógrafo: Leonardo Vilela/Platinum
Produção gráfica: Marcelo Duprat/Patricia Silva
Aprovação/cliente: Corinna de Souza Ramos/Renata de Souza Ramos/Letícia Mesquita

FICHA TÉCNICA INTERNET
Agência: Africa
Anunciante: Mitsubishi Motors do Brasil
Produto: Mitsubishi Outlander GT
Criação: Humberto Fernandez/Flavio Waitman/Daniel Matsumoto
Diretor de Criação: Nizan Guanaes/Sergio Gordilho/Cassio Zanatta/Humberto Fernandez/Flavio Waitman
Atendimento: Marcio Santoro/ Carolina Barreto/ Veridiana Gerbasi
Mídia: Luiz Fernando Vieira/Fábio Freitas /Eduardo Shinohara / Wagner Torreti
Planejamento: Pedro Cruz/Márcia Neri
Art Buyer: Andrea Mancini
Fotógrafo: Leonardo Vilela / Platinum
Produção: Platinum
Aprovação/cliente: Corinna de Souza Ramos, Renata de Souza Ramos e Letícia Mesquita

Novas tecnologias abrem espaço para games publicitários


O lançamento de celulares de última geração, como o iPhone - que possui diversos recursos integrados, como conectividade, GPS e a capacidade de comportar games de alta tecnologia, tem despertado o interesse de desenvolvedoras de games para esta nova plataforma.

Com cerca de 17 milhões de iPhones e 13 milhões de iPod Touches no mercado, e acesso a milhares de jogos na loja da marca, os consumidores estão comprando e jogando cada vez mais. Para acompanhar este boom, as empresas desenvolvedoras de games estão em busca de uma fatia cada vez maior deste segmento apresentando milhares de novidades na área, sejam jogos casuais, jogos para entretenimento, jogos de categorias variadas ou jogos típicos de fliperama.

A cada dia são lançados mais jogos para celulares e só a App Store, da Apple, oferece cerca de 13 mil opções. Para atender esta demanda, algumas marcas resolveram investir em advergames, ações publicitárias que divulgam uma marca por meio de um game, fazendo com que a mensagem seja captada pelo jogador por um período maior que as ações usuais.

Para acompanhar esta tendência, a Webcore Games, empresa especializada na criação de jogos e advergames, tem investido na produção de games para iPhone e iPod Touch. Em parceria com a FingerTips, a empresa desenvolveu o Honda City, criado e planejado pela BG Interativa, um jogo de corrida para estas plataformas, considerada a primeira produção brasileira em 3D para iPhone que dá ao usuário uma visão virtual da experiência de direção do Honda City, um dos modelos da montadora.

“As possibilidades de novas formas de se jogar que a plataforma do iPhone traz são incríveis. É possível pensar em novas mecânicas de jogos que antes não eram prováveis, pois o usuário não fica limitado aos botões existentes em um telefone celular comum”, afirma Fernando Chamis, CEO da Webcore Games.

O jogo do Honda City, disponível na App Store, consiste em um desafio contra o tempo no qual o jogador deve pilotar o Honda City e desviar dos obstáculos para chegar ao final do percurso. Uma boa pontuação confere estrelas que habilitam novos desafios representados por cidades brasileiras, como Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

O aparelho é utilizado na horizontal, como se fosse um volante, e conforme o jogador passa de fase ele ganha novos conteúdos para o aparelho, como wallpapers exclusivos e itens especiais que demonstram todos os acessórios disponíveis para o modelo. O jogador pode conferir seu desempenho através do ranking que grava o melhor tempo do jogador naquele aparelho.

Este é o segundo game desenvolvido pela empresa para este mercado, que lançou recentemente o Papercraft, vendido na App Store, por U$ 0,99.

O cenário criado para o Papercraft retrata um bar com obstáculos reais como copos, garrafas e porta guardanapos. O jogador deve pilotar o avião de papel para que ele chegue ao final do trajeto sem bater. A trajetória do percurso do game é pré-definida e o objetivo é passar por entre garrafas e outros objetos onde estão localizados os checkpoints. O jogador recebe penalidades ao passar um checkpoint de forma errada, mais alto que o permitido ou numa posição diferente da indicada. Os pontos ganhos variam de acordo com a altura da manobra. No final, um ranking contabiliza as melhores performances baseadas no menor tempo em que o percurso foi realizado. Ganha aquele que for mais rápido.

“O objetivo da Webcore Games é criar jogos no formato de advergames para distribuição pela loja da Apple. Acreditamos que nossos clientes podem ter um grande retorno produzindo aplicativos customizados para download na loja online”, conclui Chamis.

Obras do escultor Brecheret chegam à Caixa Cultural São Paulo


Ícone da escultura nacional, criador de grandes monumentos e obras, homem que transformava pedras, terracota e madeira em arte. Mesmo dono de cultura erudita, o ítalo-brasileiro Victor Brecheret encontrou nas matas brasileiras a inspiração máxima: os índios. A exposição A Arte Indígena de Victor Brecheret, com curadoria de Maria Aparecida Brecheret, será inaugurada no dia 04 de novembro, na CAIXA Cultural São Paulo e ficará em cartaz até o dia 10 de janeiro de 2010.

Foram selecionadas 24 esculturas e 23 desenhos, inspirados na cultura indígena, brasilianista e marajoara, oriunda da Ilha do Marajó, no Pará. Inspirado nos antepassados e no primitivismo milenar, o artista criou grafismos que lembram escritas antigas. A terracota é um dos materiais que ele usava para entalhar lendas e mitos indígenas, como as obras “Drama Marajoara”, “Filha da Terra Roxa” e “Índio e a Suaçuapara”, que ganhou o prêmio de melhor escultura nacional na 1ª Bienal de Arte de São Paulo, em 1951.

Além da terracota e da madeira, ele esculpia em pedras. Encontrou três pedras enormes que foram arrastadas pela maré até a praia, e nelas entalhou a história de uma índia e um peixe. Nesta obra, o autor se aproxima do primitivismo e marca o instante em que a escultura deixa de ser baixo relevo e se transforma em gravura. Para executar estas peças, ele fez uma série de estudos em desenho, até encontrar a melhor composição.

Foi Mário de Andrade, amigo de Brecheret, que lançou a sugestão de abrasileirar a produção, pouco antes da Semana de Arte Moderna. ‘‘Estude os tipos dos nossos índios, tipos não desprovidos de beleza, estilize-os, unifique-os num tipo único, original, e terá adquirido assim a maior das suas qualidades”, disse ele. Anos depois, as palavras do escritor influenciariam a obra do escultor, considerado um dos precursores do Modernismo no país.

A fase indígena é considerada a terceira na trajetória do artista, mas outros momentos e trabalhos também ajudaram a celebrizá-lo no meio artístico. É dele o Monumento às Bandeiras, no Parque do Ibirapuera, um dos cartões postais obrigatórios da cidade de São Paulo. Brecheret também esculpiu o Fauno, estátua que pode ser vista no Parque Trianon, em frente ao MASP, Duque de Caxias,na Praça Princesa Isabel,também na capital paulista.

A exposição A Arte Indígena de Victor Brecheret tem patrocínio da Caixa Econômica Federal. A mostra já percorreu os espaços da CAIXA Cultural de Brasília, Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro, finalizando esta itinerância na cidade de São Paulo.

Sobre Victor Brecheret
Italiano de nascença, o escultor se considerava um brasileiro. Em 1912, já no Brasil, freqüentou o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. No ano seguinte, voltou à Itália, para estudar escultura com Arturo Dazzi. Em 1915, abriu seu primeiro ateliê, na capital italiana. Nesta fase, sofreu influência dos renascentistas, do impressionista Rodin e de Mestrovic. Depois de seis anos na Itália, voltou para o Brasil impregnado com as idéias da escultura moderna. Depois de passar um tempo em Paris, voltou para o Brasil e participou da Semana de Arte Moderna de 22, ao lado dos amigos Oswald e Mário de Andrade e Di Cavalcanti.

Foi premiado no Salão da Sociedade dos Artistas Franceses, em 1925. Dedicou-se a obras abstratas nos anos 30. Em 36, começou a trabalhar no monumento que lhe deu visibilidade e ao qual dedicou boa parte da carreira: o Monumento às Bandeiras, próximo ao Parque do Ibirapuera. No final dos anos 40, começou a trabalhar com temas nacionais e indígenas, e com formas mais orgânicas e essenciais.

Brecheret participou das XXV e XXVI Bienais de Veneza (1950e 1952), e das I, III e IV Bienais de São Paulo. Na Bienal de 1951, recebeu o prêmio de Melhor Escultor Nacional. Morreu em 1955, em São Paulo.

SERVIÇO:
Exposição infantil: “A Arte Indígena de Victor Brecheret”
Local: CAIXA Cultural - Edifício Sé - Praça da sé, 111 – Galeria Michelon
Abertura para imprensa e convidados: 04 de novembro de 2009, quarta-feira, 19h
Datas para visitação: 05 de novembro de 2009 a 10 de janeiro de 2010
Horários: Terça-feira a domingo, das 9h às 21h
Entrada: franca
Recomendação etária: livre
Visitas monitoradas para grupos, agendamento e informações - Tel: (11) 3321-4400
www.artepadilla.com.br
www.caixa.gov.br/caixacultural
Realização: CAIXA Cultural São Paulo
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

Sebastiany Blog



Acaba de ser "inaugurado" o blog da Sebastiany Design, um novo espaço para divulgação de artigos, projetos e idéias.

Inicialmente o pessoal está publicando artigos já publicados, mas não irá demorar muito para que este blog esteja repleto de boas novas e e seguidores.

Vale o clique:
www.sebastiany.blog.br