Foram anunciados ontem em cerimônia no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, os vencedores do Prêmio EDP nas Artes. O mineiro Lucas Dupin foi o grande vencedor (1º lugar), seguido pelos paulistas Theo Craveiro (2º lugar) e Daniel de Paula (3º lugar), enquanto a paraibana Íris Helena recebeu a menção honrosa.
Caberá ao primeiro colocado uma bolsa de dois meses no The Banff Centre, no Canadá, ao segundo uma viagem ao exterior, pelo programa Dynamics Encounters e ao terceiro e à menção honrosa cursos no Instituto Tomie Ohtake. A professora indicada na ficha de inscrição do vencedor Lucas Dupin, Daisy Leite Turrer, da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, também recebe uma viagem ao exterior pelo programa Dynamics Encounters. Os três primeiros colocados terão ainda sua produção acompanhada por críticos durante um ano, além do prêmio desenhado pelo artista Artur Lescher.
Caberá ao primeiro colocado uma bolsa de dois meses no The Banff Centre, no Canadá, ao segundo uma viagem ao exterior, pelo programa Dynamics Encounters e ao terceiro e à menção honrosa cursos no Instituto Tomie Ohtake. A professora indicada na ficha de inscrição do vencedor Lucas Dupin, Daisy Leite Turrer, da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, também recebe uma viagem ao exterior pelo programa Dynamics Encounters. Os três primeiros colocados terão ainda sua produção acompanhada por críticos durante um ano, além do prêmio desenhado pelo artista Artur Lescher.
Nesta segunda edição, concorreram ao Prêmio EDP nas Artes – realização do grupo EDP e do Instituto Tomie Ohtake – 267 jovens artistas plásticos, provenientes de 12 Estados brasileiros. Os trabalhos dos quatro premiados, bem como dos outros 14 finalistas – Guilherme Peters, Bernardo Glogowski, Gustavo Ferro, Apfelmi, Flora Assumpção, Clara Ianni, Flora Leite, Pedro Silva, de São Paulo; Daniela Seixas, Danilo Ribeiro e Leandra Espírito Santo, do Rio de Janeiro; Raquel Versieux, de Minas Gerais; Tiago Romagnani, de Santa Catarina; e Mirieli Costa, do Rio Grande do Sul – ficarão em exposição no Instituto Tomie Ohtake até 5 de setembro de 2010 .
O júri foi composto por Agnaldo Farias (coordenador do júri, crítico de arte, professor doutor de História da Arte da FAUUSP, curador do Instituto Tomie Ohtake e da 29ª Bienal Internacional de São Paulo); Stela Barbieri (diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake e artista plástica); Ana Paula Oliveira (artista plástica); Carla Chaim (artista plástica vencedora da primeira edição do prêmio, em 2009); André Millan (diretor da Galeria Millan); Jacopo Crivelli Visconti (curador); e Fernanda Albuquerque (pesquisadora em artes visuais e curadora).
O júri foi composto por Agnaldo Farias (coordenador do júri, crítico de arte, professor doutor de História da Arte da FAUUSP, curador do Instituto Tomie Ohtake e da 29ª Bienal Internacional de São Paulo); Stela Barbieri (diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake e artista plástica); Ana Paula Oliveira (artista plástica); Carla Chaim (artista plástica vencedora da primeira edição do prêmio, em 2009); André Millan (diretor da Galeria Millan); Jacopo Crivelli Visconti (curador); e Fernanda Albuquerque (pesquisadora em artes visuais e curadora).
“O volume de propostas recebidas para o processo de seleção da segunda edição do Prêmio EDP confirma uma tendência mundial no âmbito das artes plásticas contemporânea: não há mais predominância desse ou aquele suporte, desse ou aquele modo de construção do espaço, da imagem fixa ou em movimento, de investigação dos modos de elaborar narrativas ou lançar-se diretamente no corpo a corpo do signo”, comenta Agnaldo Farias.
Segundo o crítico, o prêmio aponta que pinturas e esculturas convivem com objetos, performances, vídeos, fotografias, entre outros trabalhos de difícil classificação, situados em áreas intersticiais ou de sobreposição entre territórios distintos, sejam eles artísticos ou científicos.
O prêmio replica a experiência do grupo mundial EDP que, por meio da sua Fundação, em Lisboa, realiza uma premiação semelhante há oito anos para desenvolver talentos nas artes plásticas. “A primeira versão nos mostrou que há jovens com grande potencial, mas sem oportunidades para deslanchar neste mercado. Esta premiação é apenas a porta de entrada para estes talentos ingressarem neste universo", afirma António Pita de Abreu, presidente da EDP no Brasil.
Prêmio EDP nas Artes
Exposição até 5 de setembro, de terça a domingo das 11 às 20h
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros – São Paulo
Fone: 11. 2245-1900
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