24.8.10

Sport Strategy inova no mercado esportivo



Empresa surge da sociedade de José Carlos Brunoro, Eduardo Rezende e Marcelo Dória com os publicitários Alexandre Gama, Geraldo Rocha Azevedo e Roberto Mesquita

Uma nova empresa surge no mercado brasileiro de negócios do esporte. A Sport Strategy foi criada a partir da oportunidade identificada por seus sócios no país que vive a expectativa da Copa 2014 e da Olimpíada 2016: a ausência de uma empresa com DNA 100% nacional que ofereça visão estratégica para as marcas, planejamento e criatividade no esporte ao contrário das ações táticas, genéricas e pontuais de comercialização de patrocínio.

“Hoje, no mercado brasileiro, as ações são comumente táticas, pouco estratégicas. Os produtos vêm prontos, empacotados, de prateleira. Nossa proposta é desenvolver projetos taylor made, desenhando e criando estratégias esportivas em linha com a estratégia das marcas. Hoje as empresas olham o cenário de oportunidade de 2014 e 2016 e se perguntam: ‘como minha empresa pode fazer parte do esporte?’, mas a pergunta deveria ser: ‘como o esporte pode fazer parte da minha empresa?’. Essa é a diferença entre visão tática e estratégica”, diz Alexandre Gama.

A Sport Strategy nasce para atender à demanda de empresas que buscam mais profundidade, sinergia e eficácia no uso do esporte como ferramenta de marketing e comunicação. A junção inédita de expertises complementares é a marca da nova companhia, que une a criatividade e a visão estratégica de Alexandre Gama, Geraldo Rocha Azevedo e Roberto Mesquita e a experiência de mais de 18 anos dedicados ao esporte de Marcelo Dória, Eduardo Rezende e José Carlos Brunoro (BS+B). Na prática, a Investmark, que pertence aos primeiros, e a BS+B são os sócios da nova empresa, a Sport Strategy.

A Sport Strategy vai atuar em três frentes que a diferem essencialmente de seus concorrentes: estratégia esportiva para marcas (envolvendo também ativação), criação e produção de conteúdos esportivos proprietários e consultoria estratégica esportiva para os setores público e privado.

“Nosso foco são clientes tanto do setor privado quanto do poder público. Podemos desenvolver estratégias para cidades e estados envolvidos nos grandes eventos que o Brasil sediará. Em suma, a oportunidade é grande, mas a necessidade de serviço sério e altamente especializado também é, o que certamente vai separar o joio do trigo e os oportunistas dos preparados”, ressalta José Carlos Brunoro.

Segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, a indústria do esporte emprega mais de 500 mil pessoas no Brasil, movimenta quase R$ 33 bilhões por ano e cresce mais de 15% anualmente. Com a Copa do Mundo e a Olimpíada, o setor deve ganhar papel fundamental no crescimento econômico do País.

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