Mais do que um bom salário, respeitar a individualidade dos funcionários e fazer com que eles se sintam bem no ambiente de trabalho é a melhor maneira para que jovens talentos não procurem o reconhecimento em outras empresas. São esses os conselhos do professor Olavo Henrique Furtado, coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, que ministrou, no último dia 18, palestra sobre o tema promovida pela a Associação Brasileira da Indústria Gráfica regional São Paulo (ABIGRAF-SP).
O seminário, que apontou caminhos para que as empresas do setor valorizem as liderança e o trabalho em equipe, também abordou questões como qualificação e custo de mão de obra, motivação e o papel do líder.
“Além de bom salário, é preciso criar laços com o funcionário para que ele se sinta bem no trabalho”, ressaltou Furtado, que é doutor em sociologia do trabalho pela Unicamp.
De acordo com o palestrante, “o trabalho em equipe é de grande importância, mas é necessário respeitar os talentos individuais do funcionário”. Na palestra, ele ainda ressaltou que impor desafios também faz com que o empregado se sinta importante no mecanismo da empresa.
O espírito de liderança também foi destacado. “Além da autoridade, o líder tem que ser carismático. “Ele deve passar o que precisa ser feito de uma forma tranquila e positiva”, concluiu o professor.
23.8.11
Palestra na ABIGRAF-SP mostra que, para reter talentos, só um bom salário não basta
Postado por Paulo R. Lisboa às 7:11 AM
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